O nascimento silencioso de um monstro 2 - Capricha Gyodai!!!

quinta-feira, 24 de junho de 2010

GUSTAVO LUCCHESI

E os números recordes não param por aí, com o soccer derrubando até mesmo Barack Obama. Segundo dados da Akamai Technologies, a cena do gol marcado por Landon Donovan foi mais vista na internet do que a histórica vitória nas urnas do primeiro presidente negro norte-americano. O tento que classificou os yankes foi acessado por 11.294.863 milhões de internautas, só perdendo para a abertura da Copa 2010, conferida por 12.078.868 milhões, contra "apenas" 8.572.042 milhões de interessados nas cenas da vitória de Obama.

Além disso, enquanto os yankes comemoravam o gol de Donovan, o tráfego na internet pipocou tanto que a rede Yahoo Sports, umas mas mais populares nos EUA, saiu momentaneamente do ar por sobrecarga no servidor, e nem mesmo o pobre twitter aguentou, também ficando indisponível para os internautas por instantes. Para completar, celebridades do mundo dos esportes, como Serena Willians, Andy Rodick, Kobe Bryant citaram o feito. Bill Clinton, ex-presidente americano, comemorou a classificação às oitavas dentro do vestiário, com os atletas, regado a muita cerveja, que eles merecem.

Estamos diante do processo de criação de um monstro e ainda não nos demos conta disso. É esperar e conferir o resultado, onde aposto que o Gyodai (criatura que fabricava os monstros inimigos dos Changeman) norte-americano vai caprichar e mandar ao mundo uma das futuras potências no soccer, para desespero da ala conservadora americana, mas isso é assunto para outro post.

O nascimento silencioso de um monstro 1 - Os recordes

GUSTAVO LUCCHESI

Encantado com o assunto, ferrenho crítico contra textos longos em internet, vou logo me perdoando pelo tamanho deste post, inadequado para blogs, mas here we go, entrei no clima. No que está cada vez mais evidente ser o novo acordo fechado entre os deuses do futebol e o Tio Sam, essa parceria não para de colecionar recordes, quebrando marcas de audiência, números de acessos na internet e, de quebra, maior número de turistas na África do Sul, 120 mil americanos, número recorde nesta Copa.

Desfilando atualmente com uma seleção competitiva, vice-campeã da Copa das Confederações 2009, eles só precisavam do último e mágico ingrediente para iniciar o processo de parto do monstro yanke: o público norte-americano. Pois é, precisavam, porque no "pacto", os deuses do futebol deram um bom time aos EUA e em troca entraram para abocanhar a única e gigantesca fatia que o futebol precisa para dominar o mundo por completo: os Estados Unidos da América.

Para colocar em números a prova desse sucesso, a estreia da seleção nesta Copa 2010 já superou a audiência das finais do basquete e do hóquei no gelo em terras norte-americanas, algo inimaginável tempos atrás. No empate contra a Inglaterra, 17 milhões de americanos pararam em frente à televisão, superando os quatro primeiros jogos dos playoffs finais da NBA deste ano, e a Stanley Cup, grande final da liga americana de hóquei (NHL). E valendo ressaltar que a NBA e a NHL foram transmitidas em horário nobre da TV americana, enquanto o futebol passou à tarde.

Já percebendo esse crescimento e sentindo o interesse do público, as redes de transmissão norte-americanas foram à forra. Elas são responsáveis pelo maior faturamento atual da Fifa, com apenas a Univision pagando 325 milhões de dólares (isso mesmo), para transmissão dos jogos em espanhol, o que deixa claro que essa febre tem como principal "inseto transmissor" os imigrantes latinos que vivem nos EUA. A que mais gastou foi a ABC, desembolsando 425 milhões de dólares, adquirindo os direitos de transmissão desde 2007 até 2014.

Uma surpresa atrás da outra

IRCE FALCÃO

Parece que as coisas estão de cabeça para baixo. A Copa do Mundo da África do Sul não cansa de surpreender os amantes do futebol. Itália e França, protagonistas da final do Mundial de 2006, foram eliminadas ainda na primeira fase. E o pior: como lanterninhas dos seus respectivos grupos. Quem também está fora do mata-mata é a África do Sul, sendo a primeira anfitriã da história eliminada antes das oitavas de final.

Falando em novidade e em coisas estranhas, quem um dia poderia imaginar a Seleção Brasileira, sempre tão temida pelo poder ofensivo, eternizado por atacantes como Pelé, Romário e Ronaldo, como dona da melhor defesa do mundo? Dá-lhe Lúcio e Juan! Ainda tem as demais seleções sul-americanas, que saíram da condição de coadjuvantes, desbancando os tradicionais times europeus. Paraguai, Chile e, principalmente, Uruguai estão dando um show.

E já que estamos falando de surpresas, as zebras não podem ficar de fora. Alguém me explica o que foi a derrota da Alemanha para a Sérvia? Estou sem entender até agora, ainda mais porque me prejudicou bastante no bolão da editoria de Esportes. Continuando o safári, a Eslováquia está nas oitavas de final, enquanto a Nova Zelândia, cotada para ser um dos piores times da competição, apesar de eliminada, encerrou a campanha de forma invicta. Tantas novidades e ainda faltam 16 dias de surpresas pela frente. Estamos no aguardo.

Mais um golpe certeiro dos samurais

TERNI CASTRO

Uma vitória para ninguém botar defeito. O Japão deu mais uma vez o seu golpe certeiro de samurai ao derrotar os dinamarqueses por 3x1 e assegurar a segunda colocação do grupo E. Com a vitória, o selecionado nipônico carimbou o passaporte para as oitavas de final, quando enfrentará os paraguaios. Aos dinamarqueses, restou amargar a volta para casa - mesmo depois de ter alguns lampejos para repetir o bom desempenho da Dinamáquina de 1986 (naquela ocasião, os nórdicos foram eliminados na seguda fase pela Espanha).

A partida teve todos os ingredientes de um grande clássico do futebol. As duas seleções buscaram a vitória a todo momento. Os japoneses, caracterizados como uma seleção de retranca, não quiseram apenas o empate -o que já garantia a classificação - e se lançaram ao ataque adversário. O mesmo aconteceu com a Dinamarca, que tinnha de buscar o resultado positivo a todo custo. Como não poderia ser diferente, o que se via em campo eram alternâncias de ataques e defesas de ambos os goleiros. Mas o Japão tinha uma carta na manga: o atacante Honda, que desequilibrou a partida ao mostrar habilidade e uma atuação inspirada. O avançado fez o gol que abriu o caminho para o triunfo japonês e contrbuiu nas jogadas para os outros tentos, anotados por Endo e Okasaki. Os dinamarqueses, apesar de lutarem muito até o fim da partida, só conseguiram carimbar as redes do goleiro nipônico com o capitão Tomasson. A festa, então, ficou por conta dos japoneses, que comemoraram muito o triunfo sobre os nórdicos.

Depois dessa vitória mais do que merecida, o Japão chega credenciado para as oitavas de final. Cuidado, paraguaios, que os Samurais Azuis estão com mais vontade do que nunca de chegar ainda mais longe neste Mundial. Esse embate promete!

Holanda 100%

IRCE FALCÃO

Em um jogo que não valia mais nada, Holanda, classificada, e Camarões, eliminados, deixaram a emoção de lado e protagonizaram 90 minutos de uma partida sem sal. Ô jogo sem atrativo. Teve até lance de bola "cabeceada" com as costas. Os holandeses fizeram certo, entraram em campo para cumprir tabela, atuando em um ritmo morno. Até porque não havia motivos para se desgastar, pois a classificação já estava garantida.

Quem aproveitou a oportunidade foi o atacante Robin Van Persie. Bastante questionado pela crítica devido às más atuações nos primeiros jogos, ele, enfim, desencantou, marcando o primeiro gol nesta Copa do Mundo, aos 35 minutos do primeiro tempo. Os camaroneses até tentaram se despedir sem derrota, e o gol de empate saiu no segundo tempo, com Eto'o cobrando pênalti cometido por Van Der Vaart. Mas não deu para virar a partida.

Mostrando estar totalmente recuperado da lesão na coxa esquerda, o atacante Arjen Robben estreou no Mundial e deu origem ao segundo gol holandês, justamente em um chute de esquerda. A bola explodiu na trave e sobrou para Huntelaar colocar nas redes. Nas oitavas, os laranjas vão enfrentar a Eslováquia, que desclassificou a Itália na manhã de hoje.

A Copa na redação

KATARINA CARDOSO
Editora executiva

Não tenho como me comparar à equipe de Esportes - que está dando um show com os posts neste blog, na nossa cobertura no jornal impresso e na Rádio Folha FM 96,7 -, nem vou me atrever a analisar as partidas desta Copa do Mundo. Gostaria apenas de compartilhar com vocês como é interessante o modo como os nossos repórteres acompanham os jogos aqui na redação.

Os meninos da editoria de Esportes, como vocês podem perceber, estão 24 horas ligados no assunto. Os homens das outras editorias, mesmo tendo que apurar suas matérias, estão sempre com um olho na tela do computador e outro na televisão. Vibram, torcem, discutem... Interessante como o futebol, mesmo quando não é o seu time em campo, mexe com os ânimos do pessoal.

Já as meninas, algumas estão completamente alheias à Copa, não gostam de jeito nenhum; outras olham, torcem, mas às vezes a atenção no jogo em si é desviada quando passam imagens de jogadores lindíssimos. Afinal, quem consegue se concentrar no futebol quando se está em campo alguém como o uruguaio Diego Forlán, o francês Yoann Gourcuff (que mulher expulsaria um homem desse? – ouvi de uma das nossas editoras), sem falar no belo e ainda artilheiro argentino Gonzalo Higuain?

Adoro esse clima que envolve as grandes coberturas esportivas e chega dá gosto ver todo mundo, de uma forma ou de outra, envolvido com o tema. Imaginem quando a Copa for aqui no Brasil...

Duas partidas, duas situações distintas

TERNI CASTRO

Dois jogos e dois panoramas completamente diferentes. Dinamarca x Japão e Camarões x Holanda vão protagonizar o último capítulo do grupo E em clima distintos. Se pelo lado do embate entre os nipônicos e os nórdicos vale a classificação para as oitavas de final, a partida entre camaroneses e holandeses vai ser aquele clássico "cumprir tabela", já que os dois selecionados já possuem destino certo na Copa.

A Dinamarca vem a todo vapor em busca da classificação. Depois de um jogo bastante movimentado contra os camaroneses, os nórdicos mostram de vez que querem seguir os passos daquela Dinamáquina de 1986. O técnico Morten Olsen já afirmou que o embate contra os japoneses será como uma final, e o atacante Bendtner, mesmo voltando a sentir as dores na virilha, confirmou que irá para o sacrifício e jogará a partida decisiva. Pelo lado nipônico, mesmo jogando pelo empate, a expectativa é de um time que saia para o ataque. O capitão Hasebe ratificou que a seleção buscará a vitória desde o início da partida, mas também se preocupará na marcação, principalmente do meia dinamarquês Rommedahl, que vem se destacando na competição.

A atração da outra partida parece que vai ficar mesmo pela estreia de Robben neste Mundial. Apesar de não ter a presença confirmada na partida diante dos camaroneses, tudo indica que o treinador Bert van Marwijk irá utilizar o atacante holandês, destaque do Bayer de Munique. Espera-se mesmo que Robben entre e mude o jeito da Laranja Mecânica, que até agora não foi convincente - digo, empolgante - nesta Copa. A Camarões, resta aquele velho clichê de "sair com a cabeça erquida". Apesar de não esconder a decepção pela eliminação precoce, o elenco promete jogar pela honra do país e, como disse o goleiro Souleymanou a um site, "os Leões ainda podem rugir" ( assim espero, antes tarde do que nunca né?).

Se é pra palpitar, aposto na vitória dinamarquesa (2x1 está de bom tamanho). Quanto ao jogo que promete ser morno, não acredito que os camaroneses vão reunir tantas forças assim para parar os Laranjas. Por isso, credito os holandeses a vencerem por 3x1.

Paraguai termina como líder do Grupo F

TERNI CASTRO

Se no embate entre italianos e eslovacos sobrou emoção, na partida entre Paraguai a Nova Zelândia pouca coisa aconteceu. Isso mesmo, foi um jogo totalmente insosso e o resultado não poderia ser outro: empate sem gols. Os méritos, então, ficam para o Paraguai, qua sai com moral para as oitavas de final ao conquistar o primeiro lugar do grupo F.

A partida começou e nem parecia que se tratava de um jogo de Copa do Mundo. O Paraguai, claramente administrando o resultado - só precisava de um empate para se classificar -, não se lançava ao ataque e ficava trocando passes sem muito objetivo. E a Nova Zelândia, mesmo sabendo que teria de arriscar todas as fichas em busca da vitória, ficava limitada em suas próprias deficiências técnicas. Pronto, esses foram os ingredientes principais para um jogo que teve a cara daqueles embates entre "comadres".

Os paraguaios agora aguardam para saber quem será o adversário na próxima fase. Dinamarca e Japão estão na briga para ver quem enfrentará os sul-americanos. Quanto aos neozeolandeses, não se pode dizer que fizeram feio na Copa. Aquele empate com a Itália já serviu de muito para alegrar os torcedores, que juntamnete com os jogadores da Nova Zelândia, vão voltar para o país com a satisfação de dever cumprido.

Ma Che Vergogna, Itália!

IRCE FALCÃO

Ma Che Vergogna, Itália! Atual campeã do mundo, dona de um elenco recheado de estrelas (um pouco velhas, mas estrelas) e eliminada na primeira fase da Copa da África do Sul. A campanha dos europeus não poderia ser pior. Em três jogos xoxos, foram dois empates (com Paraguai e Nova Zelândia) e uma derrota por 3x2 para a Eslováquia (isso mesmo, Eslováquia), que selou a eliminação precoce dos comandados de Marcello Lippi.

Mas, "peraí", vamos falar um pouco das estrelas principais desse post: os eslovacos. Exatamente. Que jogo! Não no quesito técnica, mas no fator emoção... Ah! O melhor jogo do Mundial, até agora. Eles não se intimidaram diante da tradição italiana, e partiram em busca da classificação para as oitavas de final. O talento é mínimo, mas a garra apresentada pela Eslováquia, em sua primeira Copa (antes era Thecoslováquia), foi o ingrediente necessário para fazer Buffon, Pirlo, Canavarro, Lippi e companhia levarem as mãos à cabeça (o tempo todo!). Confesso não ter sentido pena dos italianos, pois, convenhamos, fizeram por onde.

Os primeiros minutos do jogo passaram a ideia que a Itália estava determinada a apagar a pífia trajetória em solo africano. Ledo engano. Não demorou muito para os italianos mostrarem a fragilidade que caracterizou a passagem deles no Mundial. Nunca vi tanto vacilo em uma equipe considerada uma das mais tradicionais retrancas do futebol. Eles também deixaram clara a surpresa com a postura dos eslovacos, que, apesar de sucumbirem nos minutos finais, mostraram personalidade. Hoje é dia de festa regada a muito vinho na Eslováquia. Aos italianos, resta tomar o mesmo caminho dos franceses, o de casa.

Mande sua foto para o Folha na Copa

Você vai vestir o verde e o amarelo e vai torcer pela Seleção Brasileira, amanhã, contra Portugal? Então, prepare a máquina fotógrafia, registre o momento e envie a imagem para o blog Folha na Copa. Para fazer isso é muito fácil. Basta mandar o material para o email esporte@folhape.com.br. Estamos esperando!

Tudo ou nada para a Itália

IRCE FALCÃO

Agora é tudo ou nada para a Itália. Atual tetracampeã do mundo, a Squadra Azzurra, até agora, só fez decepcionar na Copa da África do Sul. Com dois empates em dois jogos sem apresentar um bom futebol, os comandados de Marcello Lippi estão empatados com a Nova Zelândia na segunda colocação do Grupo F, cada um com dois pontos ganhos.

Para vencer o adversário de hoje, a Eslováquia, Lippi mudará, novamente, o esquema da equipe (serão três formações diferentes nos três jogos da primeira fase). A aposta da vez é extremamente ofensiva, no 4-3-3, a priori, com Iaquinta, Gilardino e Di Natale. No entanto, a mudança mais necessária na Itália não é na estratégia de jogo, mas no comportamento dos atletas, que precisam mostrar mais atitude dentro de campo. Os europeus parecem estar apenas cumprindo tabela no Mundial, sem mostrar vontade para chegar ao penta e igualar o número de conquistas do Brasil.

Para conquistar a classificação, a Eslováquia precisa vencer e torcer para uma vitória do Paraguai sobre a Nova Zelândia. Em uma situação desconfortável para chegar às oitavas de final, na lanterninha do grupo, os eslovacos terão que superar dois obstáculos. O primeiro é criar mais lances ofensivos, pois a equipe está deixando a desejar. O outro é superar a retranca italiana, tradicionalmente forte. Aposto em mais um empate no grupo: 1x1.

Paraguai não quer saber de surpresa

IRCE FALCÃO

A um passo da classificação como primeiro colocado do Grupo F, o Paraguai encara a Nova Zelândia, daqui a pouco, às 11h, com o objetivo de não deixar os adversários surpreenderem novamente (no último jogo, os neozelandeses empataram com a Itália por 1x1). Para evitar mais uma zebra no Mundial, a atenção será redobrada entre os paraguaios, pois, como diz o famoso jargão, "não existe mais time bobo no futebol".

O detalhe do jogo fica para a audácia da Nova Zelândia. Não satisfeita em ter marcado os primeiros gols em Copas do Mundo, em estar invicta, até o momento (incrível!), com direito até a empate com a atual campeã da competição, a seleção quer mais. Os neozelandeses querem apagar a imagem de equipe presa aos lances de bola aérea, e partir para a criação no setor de meio-campo. Será que isso vai dar certo? Medo do que vou ver nesse jogo...

No Paraguai, tudo continua como sempre, com um esquema de defesa forte, marcando em todos os setores do campo, e um ataque baseado na velocidade. Sob o comando de Roque Santa Cruz e Lucas Barrios, os sul-americanos, que estão voando neste Mundial, têm todas as condições de fazerem a festa, garantindo a primeira posição na fase de grupos. Aposto em 3x1 para o Paraguai.

Destaques da Folha de Pernambuco

Gana é o orgulho africano na Copa do Mundo de 2010. A seleção conseguiu, ontem, a classificação para as oitavas de final do Mundial. E pelo andar da carruagem deverá ser a única equipe do continente a alcançar tal feito. Na última rodada da primeira fase, o time perdeu para a Alemanha por 1x0 e ficou na segunda colocação do Grupo D. Esse é o principal destaque do caderno Folha na Copa desta quinta-feira.

A edição ainda traz a classificação emocionante dos Estados Unidos, com um gol nos acréscimos; a Inglaterra, que suou para passar como segunda colocada do Grupo C; e a rodada de hoje, que pode ser trágica para a Itália, atual campeã mundial. Sem nenhuma vitória até o momento, a Azzurra, que vai enfrentar a Eslováquia, a partir das 11h, corre risco de ser eliminada.

Na Seleção Brasileira, os jogadores de defesa garantem que Cristiano Ronaldo não receberá uma marcação especial amanhã, quando a Canarinho enfrenta Portugal no encerramento da primeira fase. Além disso, Elano sentiu dores no treino realizado hoje e ficará fora do jogo. Seu substituto deverá ser Daniel Alves.

Essas e outras notícias você encontra no caderno Folha na Copa na sua Folha de Pernambuco.
 

Copyright © 2010, Folha de Pernambuco Digital - Recife - PE - Brasil. É proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo deste site para fins comerciais.