A culpa é de Réveillère

segunda-feira, 21 de junho de 2010

KAUÊ DINIZ

Não é o pitaqueiro do Zidane fazendo inferninho na seleção francesa, nem corpo mole dos jogadores, e muitos menos o esquema tático do time. A culpa pelo péssimo desempenho dos Bleus nesta Copa do Mundo responde pelo nome de Anthony Réveillère. Ele nem entra em campo, é daqueles esquenta banco, mas nasceu numa época imprópria para os padrões Domenech, o técnico com cara de psicopata que comanda a França. O lateral-esquerdo do Lyon/FRA, veio ao mundo no dia 10 de novembro, ou seja, é de Escorpião. Como bom guru astrológico, tão afeito a essas questões, como Domenech foi deixar um detalhe destes passar despercebido?

Se na Copa de 1998 ele deixou de levar Robert Pires, uma das estrelas francesas do momento, na ocasião, por ser de Escorpião e alegar que pessoas deste signo eram desagregadoras e faziam mal ao grupo, Domenech jamais poderia ter esquecido de eliminar da sua lista o pobre Rèveillére. Com certeza, para quem tem Abidal e Evra, para posição, o jogador do Lyon não faria falta.

Mas, na verdade, acho que o que está faltando mesmo na França é mais jogadores de Escorpião, até porque não faltam gênios do futebol que são deste signo. Só alguns nomes para verem se não tenho razão: Garrincha, Pelé, Maradona e Van Basten. É melhor internar o pobre do Domenech, porque já não serve para ser treinador e muito menos guro astrológico.

África decepcionante. América do Sul em êxtase

KAUÊ DINIZ

As duas primeiras rodadas desta Copa do Mundo evidenciaram uma tendência contrastante. Enquanto as seleções africanas, de quem se esperava tanto por jogarem pela primeira vez em seu continente, tiveram, até agora, uma participação pífia, sendo até bastante benevolente no adjetivo, o futebol sul-americano está dando um show, agregando as suas vitórias boas apresentações dentro das quatro linhas. Em dez jogos, a América do Sul ganhou oito e empatou dois, num aproveitamento de 86,6%. Já os africanos, em 12 partidas, só ganharam uma, empataram quatro e foram sete vezes derrotados, ou seja, 19,4% de aproveitamento.

Das seis seleções africanas na Copa, somente uma depende apenas de si para chegar às oitavas de final. Mas, sinceramente, não acredito que Gana consiga parar a Alemanha, mesmo precisando somente de um empate. Camarões já vai embora para casa, e África do Sul, Costa do Marfim e Argélia também deverão tomar o mesmo caminho, pois dependem de resultados bastante difíceis de se concretizarem. Contraditoriamente, a Nigéria, mesmo com duas derrotas, é a seleção em quem aposto minhas últimas esperanças, pois se ganhar da Coreia do Sul e a Grécia passar da Argentina, dois resultados bastante plausíveis, consegue ainda seguir na competição.

Já a América do Sul caminha para colocar seus cinco representantes nas oitavas de final. Argentina e Brasil estão dentro. Uruguai e Paraguai só perdem a vaga se acontecer algo de surreal. E os chilenos só precisam tomar suas precauções diante da Espanha, para não perder e sobrar no saldo de gols.

A Fúria voltou

YURI DE LIRA

Saí pra lá, zebra! Era praticamente impossível, hoje, que a débil Honduras batesse a poderosa Espanha. Apostei em um 4x0 em cima dos "catrachos". Mas os ibéricos, com bastante preciosismo na hora da definição, cansaram de perder gols e ganharam de apenas 2x0, no estádio Ellis Park, em Johannesburgo. O triunfo colocou os pupilos de Vicente del Bosque na briga pela classificação. Acredito que esta vitória tenha sido o que faltava para eles arrancarem na Copa do Mundo.

Desde o primeiro segundo de Jabulani rolando, a Espanha mostrou-se superior. Parecia treino de ataque contra defesa. Embora os gols não saíssem, a Fúria pressionava a todo momento. Somente aos 17 minutos do ato inicial que os ibéricos foram abrir o placar. David Villa (joga muito) construiu um lance digno de videogame e chutou com força: 1x0.

No fim da etapa inicial, o autor do tento deu um tapinha na cara de um hondurenho, mas o árbitro japonês Yuichi Nashimura não estava de olho aberto. O nipônico também não viu um pênalti claro de Mendonza sobre Sérgio Ramos. Outra decepção foi o atacante Fernando Torres. "El Niño" desperdiçou três oportunidades de ampliar a vantagem.

A Fúria voltou com tudo no segundo tempo. Aos seis, Jesús Navas, sem precisar operar nenhum grande milagre, achou, facilmente, Villa livre de marcação. O avançado do Barcelona chutou forte, a bola desviou (sem querer querendo) no zagueiro bicolor Chávez e foi parar no fundo da baliza centro-americana: 2x0. Dez minutos mais tarde, "El Guaje" ainda perdeu uma penalidade máxima. No entanto, nem com Guevara na equipe, os latinos conseguiram revolucionar o panorama do duelo.

Maradona, o Poderoso Chefão

"O Poderoso Chefão": beijo como confiança masculina

THIAGO SOARES
Da Revista da Folha

A Argentina está me dando medo nesta Copa. E não é tanto por causa do Lionel Messi. É Maradona mesmo. Uma imagem não me sai da cabeça: Maradona, de barba, corpo robusto, paletó bem vestido, beija cada um dos jogadores após o primeiro jogo da seleção portenha. Impossível não me lembrar do clássico personagem Don Vito Corleone (interpretado por Marlon Brando), na série de filmes "O Poderoso Chefão" - inspirados no romance de Mario Puzzo.

Corleone comandava uma família erguida às custas de negócios ligados à máfia italiana: para selar a confiança de seus subalternos, tascava-lhes um beijo. Neles, beijava a testa, o rosto, a cabeça - tal qual Maradona. Quando algum de seus subalternos queria mostrar subserviência, pedia para beijar a mão de Don Vito.

Beijo masculino é um troço forte na cultura ocidental porque nós, homens, somos educados a violar nossas fragilidades. E Copa do Mundo, convenhamos, é um momento em que aqueles atletas que vivem no olimpo do futebol, finalmente, são postos à prova. E se fragilizam. Decepcionam. Ou emocionam.

O beijo à la Don Vito Corleone que Maradona deu em seus jogadores talvez seja a demonstração clara de que todos ali estão fragilizados: de Messi a Higuaín, passando por Tevez e Milito. Todos precisam um do outro. Aquele beijo do Poderoso Chefão pode ser uma espécie de "eu preciso de você" em campo. Um homem pedindo num gesto o que, em palavras, talvez seja por demais banal.

Quando vejo o Maradona-Don Vito, não posso deixar de lembrar de Dunga: comandante de exército. São tipos distintos de liderança: há líderes que conduzem subalternos com uma pena; outros com uma marreta. Não há regra certa para melhor resultado.

Pode ser que Maradona, no fundo, seja um grande performer que, como Marlon Brando, ganhe seu Oscar. Prefiro acreditar que sua genialidade seja tão perspicaz quanto a sua delicadeza.

Agito na Copa

DANÚBIA JULIÃO
Da Revista da Folha

Continuamos passeando pelos eventos que movimentam o Recife em época de Copa do Mundo. E um dos destaques da coluna Agito na Copa desta segunda-feira foi o ensaio fotográfico com Tibério Azul, vocalista da banda pernambucana Seu Chico, na seção Minha Copa. Além dele, desfilaram pela coluna o jogador do Santa Cruz, Brasão, o ex-Katinguelê, Salgadinho, o atacante uruguaio Diego Forlán e Marcarena Lemos, que se diz ex do jogador argentino Messi.


Marcelo Lacerda


Com Tibério Azul, o papo foi mais voltado para o futebol. Mesmo não sendo santista, ele é fã assumido dos famosos meninos da Vila. "Dá gosto de parar e assistir a um jogo deles. Seria ótimo vê-los na Seleção. Precisamos daquela alegria para deixar as partidas mais divertidas", disse o vocalista da banda Seu Chico. E Copa do Mundo foi uma coisa que ele começou a gostar com o tempo. Hoje, entende e se sente parte do processo. Um Mundial marcante para ele foi o de 1994, não exatamente porque conquistamos o tetra, com uma Seleção que levou a campo Dunga, Romário e Bebeto - afinal de contas, naquela época, Tibério só curtia a farra. "Foi porque vi os jogos nos Estados Unidos. Foi muito estranho, eles são muito morgados. Não fazem festa", disse. Na hora de torcer, Tibério não tem superstições. Nervoso, não gosta de conversar durante os jogos. Mas quando sai um gol, é só comemoração. Vale de tudo, gritar, pular... o negócio é fazer festa!


Marcelo Lacerda

Zebra de novo não!

YURI DE LIRA

Se Honduras vencer a Espanha, vou começar a acreditar veemente no “Sobrenatural de Almeida” – personagem fictício de Nélson Rodrigues. Não é possível que mesmo diante de um adversário que beira o ridículo, a tão temida Fúria não consiga uma simples vitória. Acho que os comandados de Vicente del Bosque vão meter uns 4x0 nos “catrachos”. Vou mais além. Arrisco dizer que um resultado positivo, hoje, será o estopim para a arrancada dos ibéricos no Mundial. Se não conseguirem estes três pontos, têm de tirar o vermelho da bandeira e deixar apenas o amarelo.

Na Espanha, o duelo está sendo tratado como jogo de vida ou morte. O jornal “Marca” publicou, ontem, uma montagem comparando o combinado nacional com a equipe sul-africana de rúgbi, campeã em 1995 no mesmo local do confronto de daqui a pouco - Estádio Ellis Park. A baixa é o meia Andrés Iniesta, que saiu sentindo dores na última partida e, provavelmente, não será escalado. Contudo, nada que desespere os espanhóis – detentores de boa parte dos melhores meio-campistas do planeta.

O capitão de Honduras, Armando Guevara, acredita que é melhor morrer de pé do que viver sempre ajoelhado (perdoem-me a paráfrase). “Estaremos jogando contra uma equipe importante e não podemos dar tempo para que eles pensem. Eles não são invencíveis”, falou – sem jamais perder a ternura (desculpem-me novamente). O atacante David Suazo, um dos destaques dos centro-americanos, está melhor de um problema na coxa e deverá entrar em campo. Ele pode até dar algum trabalho, mas, sozinho, não fará a Bicolor ganhar a primeira.

Abriram o cadeado

YURI DE LIRA

Futebol sem graça e jogadores sem talento algum. Assim é a Suíça. Talvez mais preocupada em se tornar a seleção que mais passou tempo sem tomar gols em Copas do Mundo, viu o Chile jogar melhor durante todo o confronto, realizado em Porto Elizabeth. O resultado: 1x0 para os chilenos. Com o triunfo, a ofensiva “La Roja” assumiu a liderança do grupo H.

O Chile começou todo saidinho e tomou logo as rédeas da partida. A Suíça, para não variar, chegava ao ataque apenas esporadicamente. Mas o duelo logo esfriou. O meia andino Beausejour (sonolento, quase bocejando) não criava mais jogadas ofensivas. Aos 30 da primeira etapa, o suíço Behrami acabou sendo expulso. Todavia, nem isso foi capaz de desmontar o robusto sistema defensivo europeu. Mesmo diante do ferrolho adversário, os sul-americanos persistiam em tentativas vãs pelo meio-campo. O técnico do escrete dos Alpes, Ottmar Hitzfeld, sem fé em Frei, tirou o atacante e pôs Tranquillo Barnetta no lugar. Mostrando muita tranquilidade, o volante fechou mais ainda o cadeado centro-europeu.

De início, pareceu dar certo. Entretanto, o chileno Sánchez marcou já com três minutos do segundo tempo. Comemorou bastante, porém o bandeirinha assinalou impedimento na jogada. A fim de derrubar a parede alpina, “El Loco” Bielsa colocou Paredes. Mas o loquete suíço seguia incólume. Quando o cronômetro apontava 22, a Suíça conseguiu bater o recorde de maior tempo sem tomar gols em Mundiais – ao ultrapassar os 550 minutos da Itália, entre 86 e 90 . Parecia que a marca era o grande objetivo dos alpinos. “La Roja” pressionava. Sete minutos depois de obter o feito, de tanto persistir, o Chile anotou com González: 1x0, placar final. Apostei em um 2x1 para os comandados do argentino Bielsa. Acertei, pelo menos, o vencedor!

Torcedores no blog Folha na Copa


O torcedor Rodolpho Oliveira, de 22 anos, nos enviou uma foto que ele tirou com os amigos, ontem, em Garanhuns, cidade localizada no Agreste pernambucano. Todos vestiram o verde e o amarelo para torcer e comemorar a vitória do Brasil sobre a Costa do Marfim, por 3x1. Na ordem, da esquerda para direita, Pedro Júnior, Rafaela, Rodolpho e Rose. Obrigado a todos e continuem na torcida.

Feito ketchup

PAULO FAZIO

Um passeio. Não existe outro adjetivo para classificar a vitória de Portugal sobre a Coreia do Norte. Sete gols e a maior goleada desta Copa do Mundo. Até que os asiáticos tentaram, dificultaram a partida no primeiro tempo com sua tática extremamente defensiva, somada com uma boa dose de disciplina tática. Na ida para o intervalo, o placar marcava apenas 1x0 para os lusos, gol de Raul Meirelles. Mas como diz o ditado: "passou um boi, passa uma boiada".

Logo aos oito minutos da etapa final, Simão fez o segundo. Daí em frente, os gols, que não foram poucos, foram saindo naturalmente. A principal estrela da companhia portuguesa, Cristiano Ronaldo, fazia uma boa partida, criava chances, mas não conseguia encerrar o seu jejum de gols com a camisa do país. Hugo Almeiada, Tiago, Liédson. De tento em tento, o elástico placar ia sendo construído, mas o do gajo não saía. Até que aos 42, mesclando um pouco de força e técnica, Ronaldo foi lá e fez o dele. Um golzinho que pode não ter significado muito no placar geral, mas tirou um peso enorme das costas do craque do Real Madrid. Tiago fez mais um e fechou o sacode: 7x0.

Com esse resultado, é muito difícil que Portugal não seja o outro classificado do grupo G. Mesmo enfrentando o Brasil na próxima rodada, os lusos estão em uma situação confortável na chave Com quatro pontos conquistados, o saldo de gols obtido pelos Tugas dificilmente será alcançado pela Costa do Marfim, que joga contra a mesma Coreia do Norte para tentar igualar a pontuação da equipe europeia.

Enfim, para quem tanto reclamou de gols, eles vieram. E vieram aos montes. "Feito ketchup", como disse o próprio Cristiano Ronaldo antes da partida contra os coreanos. Bom para quem assiste, melhor para quem ganha. Principalmente quando pode valer uma vaga na próxima fase da Copa do Mundo.

Ataque contra defesa

YURI DE LIRA

Espanha que nada! Chile e Suíça é quem vão brigar, daqui a pouco, às 11h, pela liderança do grupo H, em Porto Elizabeth. Aquele que vencer dará um passo enorme rumo às oitavas de final do torneio. A seleção dos Andes, apesar de ter vencido Honduras somente por 1x0 na última rodada, foi, ao meu ver, uma das mais ofensivas até o momento nesta Copa do Mundo. Em contrapartida, a defesa da “La Roja” apresenta deficiências – o que pode facilitar a vida dos alpinos (caso resolvam, por milagre, atacar). Os europeus mantêm aquele velho ferrolho na defesa. Para fazer um gol alí é complicado. Medíocres, botam o traseiro na parede e atacam só quando é conveniente.

Não acredito que os suíços ganhem este confronto. A vitória diante da Fúria bastou para eles. Mais do que isso já é querer demais. Aposto em um triunfo apertado dos chilenos, por 2x1. Desta vez, o gordinho Humberto Suazo estará de volta. Recuperado de lesão muscular, ele é uma das esperanças de gols do escrete da terra de Pablo Neruda. Conhecido pela ousadia tática, o técnico do Chile, “El Loco” Marcelo Bielsa, alfinetou os adversários de logo mais ao falar que o futebol ofensivo está sendo preterido ultimamente. “Há mais esforço em evitar que a criação do rival prospere que em favorecer a própria”, sentenciou, cáustico.

Já a Suíça prega o respeito aos rivais. Se depender do treinador Ottmar Hitzfeld, o time do Velho Continente continuará sem ter as suas redes balançadas. “O Chile é muito perigoso e mais agressivo ofensivamente do que a Espanha. Por isso, precisaremos ter organização na defesa para que não marquem gols”, afirmou o comandante – ciente de que o melhor ataque é a defesa.

Nas mãos portuguesas

FLÁVIO BATISTA

Portugal tem em suas mãos a chance de praticamente garantir a classificação para as oitavas de final da Copa do Mundo. O jogo começa daqui a pouco, às 8h30, e o adversário será a Coreia do Norte. Depois da vitória brasileira sobre a Costa do Marfim ontem, que deixou os africanos com saldo negativo de gols (2), basta os lusitanos vencerem bem o selecionado asiático para abrir vantagem no saldo e seguir mais tranquilo para o confronto com o Brasil, sexta-feira.

E para conseguir esse objetivo, Portugal vai precisar que um jogador seu, em especial, apareça: Cristiano Ronaldo. Há 16 jogos, ele não marca gols vestindo a camisa do país. Na estreia da Copa, se não fosse um chute de longa distância que acertou a trave, teria passado despercebido em campo (nem tão despercebido porque ele adora fazer uma firula que não leva a lugar algum).

Pelo lado norte-coreano, após ter perdido para o Brasil por apenas um gol de diferença, a meta é pregar uma peça no selecionado português. Sinceramente, acho muito improvável que isso aconteça, pois seus jogadores asiáticos criam. O forte deles é se defender. A exceção é Jong Tae-se, conhecido como Rooney asiático. Para refrescar a memória de todos, ele é o jogador que chorou copiosamente durante a execução do hino de seu país no jogo contra o Brasil.

Destaques da Folha de Pernambuco

A classificação da Seleção Brasileira para as oitavas de final da Copa do Mundo da África do Sul é o principal destaque da edição desta segunda-feira da Folha de Pernambuco. A vaga foi garantida após a vitória por 3x1 sobre a Costa do Marfim. Luís Fabiano fez dois gols e assumiu que tocou a bola com a mão no segundo deles. Kaká, que foi expulso, pediu punição ao árbitro da partida.

Por aqui, fomos acompanhar o jogo em quatro lugares diferentes - São Lourenço da Mata, onde será erguida a arena que receberá jogos da Copa do Mundo de 2014; uma lanchonete, para ver como funciona o serviço de delivery durante as partidas da Canarinho; e em duas ruas onde os moradores espalharam o verde e o amarelo, sendo uma no bairro do Cordeiro e outra na Várzea.

No noticiário das outras seleções, destaques para o tropeço italiano diante da Nova Zelândia; do jogo de hoje entre Espanha e Honduras; e das confusões envolvendo a seleção francesa.
 

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