Entre tapas e carrinhos

segunda-feira, 14 de junho de 2010

IRCE FALCÃO

Foi chutão para cá, carrinho para lá. Braços para todos os lados - principalmente nos rostos. A partida entre Paraguai e Itália foi um verdadeiro show... de faltas. Mas a advertência mais firme, aquela mesma, com o famoso cartãozinho, pouco existiu.

A cena mais comum durante todo o jogo foi a reclamação de jogadores devido a entradas mais ríspidas, perigosas mesmo. O primeiro "encontrão" saiu com apenas 30 segundos de jogo, quando Riveros fez falta em Montolito. A forte marcação foi a característica principal do duelo, que colocou frente a frente duas seleções onde o sistema defensivo é tradicionalmente bastante eficaz.

No entanto, apenas o paraguaio Cáceres e o italiano Camoranesi foram repreendidos. Camoranesi, por sinal, só não foi expulso porque o árbitro mexicano Benito Archundia não quis, pois pense num jogador para fazer falta. A arbitragem parece ter feito "vista grossa" em alguns lances, e acabou deixando a desejar no comando da partida.

Mande sua foto para o blog Folha na Copa

Você vai reunir os amigos, os familiares ou vai a algum bar para assistir à estreia do Brasil na Copa do Mundo diante da Coreia do Norte? Então mande sua foto para o blog Folha na Copa. Para fazer isso é muito fácil. Basta vestir o verde e o amarelo e enviar a foto com os nomes das pessoas para o email esporte@folhape.com.br. Estamos no aguardo!

Futebol africano?

JAIRO LIMA
Da editoria de Política

O entendimento de evolução para o futebol africano, longe de pregar o xenofobismo, mas parece uma tentativa equivocada de europeização do alegre jogo dos anfitriões do continente. Uma espontaneidade, hoje, somente vista antes da profissionalização de fato, com exitosas campanhas nos campeonatos de categorias de base. A vitória de Gana sobre a Sérvia, pelo placar de 1x0, com gol de pênalti, representa o único triunfo dos africanos, em seu próprio continente, até agora. Gana é treinada pelo sérvio Milovan Rajevac.

A globalização intensificou o fluxo de jogadores africanos para os grandes clubes europeus, e, como feedback, a solução para “acabar com a brincadeira” foi a contratação de treinadores estrangeiros para suas seleções nacionais. Aparentemente, tudo certo. A África ganharia em tática para fazer render e valer sua habilidade, criatividade e potencial físico invejável de seus atletas. Mas africanos não sabem jogar como europeus. Parecem máquinas, cada vez mais fortes fisicamente, presos a esquemas que não extraem o melhor de seu futebol. Cabe aos africanos filtrar o que têm de melhor, e jogarem sua bola, jogarem do jeito que sabem.

O encanto da envolvente seleção camaronesa da Copa de 90, rotulada de irresponsável por perder uma partida considerada ganha para a Inglaterra (nas quartas de final), pode ter dado a tônica para o início de um processo que previa “resultados” para os africanos, mas não é o que assistimos neste Mundial. Foi triste o futebol apresentado na derrota para o Japão, por 1x0, que complicou o futuro dos Leões na Copa. Camarões jogou amarrado pelo esquema do francês Paul Lê Guen.

Parreira, na África do Sul, já conhecemos de outros carnavais, com outras fantasias. Ele ganhou do seu jeito retranqueiro, em 1994, mas treinava nada menos que o Brasil. O sueco Lars Lager segurou o veloz time nigeriano, sucumbindo diante dos hermanos argentinos. Apenas o eterno treinador nativo da Argélia, Rabah Saadane, treina seu País pelo terceiro mundial (1982,86 e 2010), mas não tem como salvar a nação com tamanha ruindade de seu escrete. Tomara que o sueco, Sven-Goren Ericksson, que já treinou até mesmo os ingleses, e foi chamado às pressas para treinar a Costa do Marfim, potencial sensação da Copa, tenha melhor sorte. Claro que menos contra o Brasil.

A dancinha de Galvão

LÉO LISBÔA

A quantidade de cenas engraçadas é tanta na transmissão desta Copa do Mundo, que a própria Globo, que vem mudando a forma de cobrir eventos esportivos, resolveu mostrar algumas situações "diferentes" que estão acontecendo. Os torcedores mexicanos arrancando das mãos do repórter Kiko Menezes o microfone, o tchauzinho de uma pessoa na despedida de Cleber Machado... Foram várias as cenas.

Na transmissão da vitória por 4x0 da Alemanha sobre a Austrália, o narrador Galvão Bueno teve alguns "brancos", o que rendeu boas gargalhadas a quem assistia ao jogo. Mas nada superou a dança de Galvão na última quinta-feira.

Enquanto transmitia o show de abertura da Copa, o narrador não se conteve. Embalado pela música da cantora colombiana Shakira, ele mexia os braços, só não levantou porque a bancada em que estava o impedia. A apresentadora do Jornal Nacional, Fátima Bernardes, foi bem mais tímida. As imagens foram ao ar no programa Central da Copa, domingo à noite, mas já devem ser sucesso no youtube.

Batendo um bolão

KAUÊ DINIZ

Se o futebol da maioria dos jogos desta Copa do Mundo está enfadonho, daqueles chatos de assistir, pelo menos, em algumas partidas, não está dando para tirar os olhos da telinha quando mostram imagens das arquibancadas. Hoje, no duelo que a Holanda bateu a Dinamarca por 2x0, por exemplo, quem bateu um bolão mesmo foram as torcedoras holandesas e dinamarquesas. Quanta galegagem! Um verdadeiro clássico dos clássicos. Veja as fotos e diga se não tenho razão. Como diz um colega do jornal: "Nenemmmmm!!!"

Aliás, já estamos reivindicando aqui na redação da Folha que ambas as seleções estejam, desde hoje, com o passaporte carimbado para a Copa do Mundo de 2014, lógico, ficando na subsede de Pernambuco. Futebol, ou melhor, torcedoras bonitas, Holanda e Dinamarca já mostraram que têm. A propósito, se quiserem incluir também a Austrália e a Suécia não haverá objeção.

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Agito na Copa

DANÚBIA JULIÃO e ROMERO RAFAEL
Da Revista da Folha

Na edição desta segunda-feira da Folha de Pernambuco, o caderno Folha na Copa trouxe a coluna Agito na Copa. Para estrear com tudo, conversamos com personagens bem diferentes: o ex-BBB Dicesar, fisgado pela coluna em passagem rápida pelo Recife; a bela Ana Karina, nossa juíza de futebol; e a musa do brega, Michelle Melo.

Igo Bione


Igo Bione


Copa do Mundo, como a gente sabe, mexe até com quem é avesso ao futebol. Tanto que o ex-BBB Dicesar, quando veio ao Recife, contou à coluna Agito um episódio de Copa que o marcou. "Quando estava em Madri (Espanha, Copa de 1982), nos jogos do Brasil, saí desesperado procurando uma camisa da Seleção - que jamais usaria -, depois de ver os brasileiros por lá, orgulhosos, dando valor ao País". A confissão veio enquanto ele posava nas areias de Boa Viagem, com um look-torcedor-canarinho, garimpado na rua das Calçadas.


Marcelo Lacerda

A juíza de futebol, Ana Karina, adere ao verde e amarelo e posa para a coluna, no campo da Cia do Futebol - A Escolinha do Craque. Única árbitra pernambucana a estampar o distintivo da Fifa no peito, futebol não era a sua primeira opção e nem o seu forte. "Só me ligava quando era final de campeonato", assume. Ela era jogadora de vôlei e chegou a se formar em Biologia. Mas a Copa sempre foi um momento de festa. Neste Mundial, nossa juíza vai ficar só na torcida. Quem sabe nas próximas teremos uma representante pernambucana no comando do apito? "É o sonho de todo árbitro. Tenho esperança de realizá-lo. Treino e trabalho não faltam!", garante.


Marcelo Lacerda

Para a musa do brega, Michelle Melo, Copa também é sinônimo de trabalho. Mas nos jogos em que estiver fora dos palcos, é momento de torcer ao lado dos amigos e da família. Durante conversa no A Fábrica Bar, em Olinda, a cantora assumiu: "Gosto de futebol, mas não entendo nada! Só sei xingar o juiz quando ele rouba o Sport". Mas ela lembra um episódio que a marcou. Foi após a conquista do tetracampeonato do Brasil na Copa de 94. "Me pendurei no poste, na avenida Barão de Souza Leão, para ver os jogadores passar. Enquanto minha mãe gritava, lá em baixo, me mandando descer". E na hora de revelar os mais belos, ela se mostra bastante entendida. "Kaká é tudo. Me dá o MSN dele?", brinca. Ela ainda lista Cristiano Ronaldo e Júlio César.

Na próxima segunda-feira tem mais!

Ainda bem que teve o segundo tempo

Irce Falcão

Estava quase desistindo de ver Itália x Paraguai, quando o zagueiro Alcazar abriu o placar. Foi o único lance dos sul-americanos no primeiro tempo. Antes disso, a partida ficou restrita a chutões e muitos erros de passe, se tornando um pouco enfadonha. Ai de mim, que esperava tanto do ataque paraguaio... Mas, estranho mesmo, foi a Itália não ter aproveitado os vacilos dos adversários.

Graças a Deus que jogo de futebol tem dois tempos, senão este duelo entraria para o hall dos "sem sal" deste Mundial. A etapa complementar salvou a pátria, ganhando mais técnica, correria e chances claras de gol. A Azzurra voltou a ser Azzurra e empatou o jogo com De Rossi, de canela, após cobrança de escanteio.

Os gols pararam por aí, mas as chances se tornaram cada vez mais perigosas. O jogo ficou com cara de Copa do Mundo, com direito a pressão europeia e muita emoção nos minutos finais. Mérito para os goleiros da Itália e do Paraguai, que se garantiram. Sem dúvida, são as seleções favoritas para passar de fase. Convenhamos que deixar a vaga nas oitavas escapar para Eslováquia ou Nova Zelândia será muita bobeira.

Todo palhacinho

FELIPE AMORIM

Hoje pela manhã, durante um evento produzido pela Vivo, em Boa Viagem, no lançamento do curta-metragem "1284", no qual realiza o sonho do rei Pelé de marcar seu último gol com a camisa da Seleção Brasileira, o tema Copa do Mundo, claro, não poderia deixar de entrar na pauta. Entre um assunto e outro, a vossa majestade, instigada pelos jornalistas de todo o Brasil via conferência, alfinetou o eterno segundo melhor jogador da história, mais conhecido por Maradona, hoje técnico da Argentina.

A pergunta em questão, que arrancou gargalhadas dos presentes, foi se ele assumiria, um dia, o cargo de treinador da Seleção Brasileira, uma vez que a Argentina, carente de bons treinadores, recorreu ao maior ídolo daquele país para comandar a equipe alviceleste no ano passado.

"Você não deve saber, mas recebo, todo mês, convite para treinar uma equipe. Não aceitaria por dois motivos: primeiro porque não estaria sendo honesto comigo, e recusaria também para não sofrer a pressão que o Dunga sofre. É coisa de louco", disse.

E quando eu pensava que ele ficaria por aí, numa resposta com classe e cordialidade, características dignas dos maiores reis, fui surpreendido pelas ácidas palavras muito bem humoradas de Pelé. "Com todo o respeito ao Maradona, mas ele na época estava desempregado e passando por dificuldades (financeiras), e por isso aceitou o cargo de treinador. A Argentina se classificou à Copa com dificuldade, mas a culpa não é do Maradona, e sim, de quem o botou lá", disse, para arrancar gargalhadas efusivas de todos os presentes.

Azzurra cercada de desconfiança

IRCE FALCÃO

Enfim, chegou o momento da Itália, atual campeã do mundo, mostrar o cartão de visita nesta Copa do Mundo. E o primeiro desafio não parece ser dos mais fáceis. Confesso estar curiosa para ver como os "vovôs da Azzurra", com todo o respeito, vão se portar diante de um Paraguai com 200% de confiança. Não que os sul-americanos tenham um histórico vitorioso em Mundiais - pelo contrário -, mas o momento parece estar favorável a uma boa campanha.

Retrato nítido da empolgação na Copa, os paraguaios chegam sem Cabañas, mas com um ataque digno de colocar "medinho", que o diga o zagueiro Canavarro, receoso assumido. Tanta ofensividade chega a ser novidade, pois até o Mundial de 1998, a força dos sul-americanos estava na defesa. Já a Itália, apesar do nome forte e de defender o título, não figura entre as favoritas, e terá que suar bastante se quiser chegar ao penta.

Esse jogo tem tudo para ser o mais emocionante do Grupo F, pois colocará frente a frente os favoritos para passar de fase. Os outros dois concorrentes são Eslováquia e Nova Zelândia. A expectativa para logo mais é de um duelo da velocidade paraguaia contra a disciplina italiana, tradicionalmente bem técnica e obediente na questão tática. Meu palpite é vitória paraguaia por 2x1.

A força do Samurai Azul

TERNI CASTRO

O embate entre Japão e Camarões foi, de fato, uma guerra. Não que os jogadores brigaram no sentido literal da expressão, mas o que se viu em campo foram verdadeiros guerreiros disputando a bola a cada lance. Contrariando todas as minhas expectativas, o selecionado nipônico mostrou que está com os ânimos recuperados e conquistou uma vitória suada por 1x0. Quanto aos Leões, depois da queda terão que se recompor para tentar buscar uma vaga nas oitavas.

Foi sem dúvida o jogo mais truncado da Copa até agora. Era um tal de carrinho para cá, puxões de camisa para lá, mas nehuma das equipes conseguindo chegar ao gol. O Japão, então, decidiu mostrar seu golpe certeiro de samurai e o atacante Honda fez aquele que seria o único gol da partida. Bem que os camaroneses tentaram dar o troco - e até conseguiram carimbar uma bola na trave com Mbia -, mas o dia era mesmo para os nipônicos, que comemoraram bastante o resultado.

Acredito, pelo futebol apresentado, que Camarões - e principalmente Eto'o, quase sumido em campo - vai ter que suar muito se quiser chegar a algum lugar nesta Copa. Melhor seria se os camaroneses se espelhassem nos nipônicos, que provaram como renascer a força do Samurai Azul.

Itália tenta quebrar tabu na estreia

IRCE FALCÃO

Tetracampeã do mundo, a Itália entra em campo daqui a pouco, às 15h30, com dois objetivos. O primeiro é estrear com uma vitória sobre o Paraguai, claro. O outro é mudar um retrospecto desagradável que acompanha a Azzurra há um bom tempo. O trauma dos italianos é justamente não conseguir vencer nas estreias de defesas de títulos. Depois de realizar uma dobradinha - campeã em 1934, em casa, e bi em 1938, na França -, a equipe europeia foi derrotada pela Suécia, na estreia de 1950, no Brasil.

O fato se repetiu em 1986, na Copa do México, quando os italianos amargaram um frustrante empate com a Bulgária, logo depois de conquistar o tricampeonato no Mundial da Espanha, em 1982. Agora, sem muita badalação, a equipe de Marcelo Lippi tentará calar os críticos, que não apostam muitas fichas no penta italiano. É esperar para ver se o clima caloroso e barulhento da África do Sul vai ajudar a Azzurra a quebrar o tabu nos jogos inaugurais.

Laranja Mecânica confirma favoritismo

TERNI CASTRO

Palpite confirmado! Só não deu para acertar o placar, mas pelo menos em gols está tudo certo, já que a Holanda conseguiu vencer a Dinamarca por 2x0. Com o resultado obtido, diga-se de passagem em cima de uma seleção que mostrou bom futebol e ainda incomodará muita gente nesta Copa, acredito que a Laranja Mecânica se credencia de uma vez por todas como uma das grandes forças do Mundial.

Como era de se esperar, a seleção holandesa começou partindo para cima, mas nos conta-ataques rápidos a Dinamarca quase abre o placar e toma a posição de protagonista dos Laranjas. Se bem que isso aconteceu, pois o defensor dinamarquês S. Poulsen resolveu dar o brilho ao espetáculo ao cabecear contra sua própria meta, para a alegria dos holandeses que festejaram o primeiro gol. A partir daí, o que se viu foi uma "Dinamáquina" desacelerada e os Laranja Mecânica a todo vapor, com as jogadas bem trabalhadas entre Sneijder, Elia - ótimo atacante, por sinal - e Kuyt, que fechou o placar no fim da partida.

Embora tenha perdido, acredito que a Dinamarca vai brigar pela segunda colocação do grupo. O futebol apresentado pelos dinamarqueses se mostrou ofensivo e isso, a meu ver, é um ótimo indício para conseguir bons resultados. Pena que pela frente havia um Carrossel Holandês.

Samurais Azuis x Leões Indomáveis

TERNI CASTRO

De um lado os "Samurais Azuis', do outro os "Leões Indomáveis". Tudo parece indicar que o clima para o embate entre Japão e Camarões será mesmo de muita luta entre dois selecionados tradicionais do futebol mundial. Se por um lado faltará um pouco de técnica nos lances, por outro vai sobrar disposição dos atletas em busca do resultado positivo.

Entretanto, a meu ver, parece que o selecionado japonês não está lá muito confiante para o Mundial de 2010. Os nipônicos tentam a todo custo recuperar o ímpeto que caracterizou a seleção comandada por Zico em 2006, mas até agora sem muito sucesso. Assim, tudo indica que a partida entre Japão e Camarões vai servir para análise se a seleção africana irá mesmo dar trabalho aos grandes nesta Copa. Muito se espera do escrete camaronês, que configura como uma das principais promesas do continente para alcançar a próxima fase da competição e, quem sabe, atingir as finais.

Para mim vai dar Camarões. A seleção africana tem a seu favor o grande atacante Eto'o, que pretende ser um dos protagonistas desta Copa. Pelo lado japonês, só vejo a figura do meia Nakamura, que diga-se de passagem não passa por uma grande fase e vem de lesões, como o único jogador diferenciado. Enfim, neste embate acredito na vitória de 2x0 para os Leões.

Protagonista versus coadjuvante

TERNI CASTRO

Protagonista versus coadjuvante. É assim que eu classifico a partida entre a Holanda e a Dinamarca. Se por um lado, a Laranja Mecânica, vice-campeã em duas oportunidades, sempre chega aos Mundias com selecionados competitivos, com o objetivo de ir longe na classificação, e dotados de estrelas internacionais - nesta edição não é diferente -, por outro, o país nórdico tenta fazer bonito na sua quarta participação no torneio, no qual já obteve a oitava colocação em 1998.

Históricos a parte, o jogo de logo mais, às 8h30, promete ser mais do que movimentado. A "Dinamáquina" - como é conhecida - conta com a experiência do meia Gronkjaer e do jovem atacante do Arsenal (ING), Bendtner, para dificultar a vida dos holandeses. Pelo lado do escrete laranja, o técnico Bert van Marwijk pode levantar as mãos para o céu e agradecer por ter em seu elenco uma enxurrada de excelentes peças ofensivas : Van Persie, Kuyt e Sjneider são apenas alguns dos muitos destaques. Pena que o "matador" Robben ainda está lesionado e não jogará contra os dinamarqueses.

Pois bem, o meu palpite para o embate, apesar de acreditar que a Dinamarca não vai vender fácil uma derrota, é de vitória da Laranja Mecânica. Vai ser disputa até o último minuto, mas no fim dá Holanda : 2x1.

Copa na Rádio Folha FM (96.7)

Daqui a pouco, às 7h, acompanhe o "Folha Notícias", na Rádio Folha FM (96.7), que trará a rodada de hoje da Copa do Mundo, além dos resultados do fim de semana. Boletins também serão veiculados durante todo a programação, com notícias, histórias e curiosidades da competição.

A Rádio Folha FM (96.7) também pode ser ouvida através do site da Folha Digital (www.folhape.com.br).

Destaques da Folha de Pernambuco

O caderno Folha na Copa desta segunda-feira está recheado. E a grande novidade do dia é a coluna Agito na Copa, assinada por Thiago Soares. É a versão esportiva da coluna que é veiculada às quintas-feiras no caderno de Programa e aos domingos na Revista Folha. Durante o Mundial da África do Sul, Agito na Copa será publicada todas as segundas. E hoje, você poderá ver o ex-BBB Dicésar e a cantora Michelle Melo na torcida pelo Brasil. Veja também dicas de onde acompanhar o jogo de estreia da Seleção na Copa, diante da Coreia do Norte, amanhã, às 15h30.

Outros destaques desta segunda-feira são a goleada da Alemanha, por 4x0, na estreia diante da Austrália; o passo a passo do "frango" que o goleiro Green, da Inglaterra, levou no empate por 1x1 com os Estados Unidos; a tabela completa do Mundial, incluindo os resultados de todos os jogos até o momento; o craque e o mico do dia; além da seção Brasileiros Mundo Afora, com o relato de um pernambucano que acompanhou a estreia da Argentina, sábado, em Buenos Aires. Boa leitura!
 

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