Coração dividido

sábado, 12 de junho de 2010

LÉO LISBÔA

O duelo marcado para este domingo, às 11h, envolvendo Gana e Sérvia, vai ter um gostinho especial para o técnico da seleção ganesa. Estreante em Copas do Mundo, pela primeira vez em seus 56 anos, Milovan Rajevac enfrentará o seus país de origem. Em sua terra natal, Rajevac, que também foi jogador de futebol profissional, comandou apenas quatro times.

Sincero, o treinador admitiu que viverá um conflito enquanto os atletas dos dois países estiverem em campo. "Eu, certamente, não vou ficar feliz se vencer a Sérvia. Mas estou ainda mais certo de que não vou lamentar em um triunfo da Sérvia. Falo isso de coração", disse Rajevac.

O silêncio do Gringo

YURI DE LIRA

"Não há arauto mais perfeito da alegria do que o silêncio". A frase de William Shakespeare se adequa bem à reação do argentino Gabriel Heinze após o triunfo de 1x0 dos alvicelestes sobre a Nigéria. O Gringo (chamado assim por conta da sua ascendência alemã) fez o gol da vitória dos "hermanos". Mas, em seguida, resolveu ficar calado na zona mista, área reservada para entrevistas à Imprensa. Assim como Messi, ele nunca esteve de fora da relação de selecionados do técnico Diego Maradona. Mesmo assim, a convocação do defensor para o Mundial foi bastante contestada na Argentina.

As más línguas ainda dizem que ele só foi chamado por conta de uma antiga dívida que o "Pibe de Oro" teria com o irmão do zagueiro, Sebástian Heinze, dono da empresa de marketing "Pásion" - supostamente responsável por desenvolver a marca "Maradona".

O gol foi um tapa-boca para os críticos. Esboçando um sorriso quase forçado, Gabriel comemorou o tento junto ao banco de reservas, sem fazer grandes alardes para os torcedores argentinos presentes no estádio Ellis Park, em Johannesburgo. O fato é que, agora, na terra do tango, já tem gente chamando o rapaz de "Gringo Sagrado". Nada melhor que uma Copa do Mundo para um vilão virar herói.

Síndrome de Rute e Raquel

FLÁVIO BATISTA

A Síndrome de Rute e Raquel está atingindo um jogador da Seleção Brasileira. Antes de revelar o nome do atleta, porém, cabe aqui uma explicação. Rute e Raquel eram as irmãs gêmeas protagonistas da novela "Mulheres de Areia", da Rede Globo. Na primeira versão, em 1973, elas foram interpretadas por Eva Wilma. Vinte anos depois, em 1993, foi a vez da atriz Glória Pires dar vida às personagens. Pois bem, "a Rutinha era boazinha, a Raquel era má", como dizia outro personagem do folhetim, Tonho da Lua. Desde então, Rute/Raquel virou meio que um símbolo de antagonismos, de pessoas que vão a sentimentos opostos muito rapidamente.

E é nesse contexto que entra um jogador da Seleção Brasileira: o volante Felipe Melo. Em entrevista coletiva hoje, em Johannesburgo, na África do Sul, ele conseguiu ser Rute e Raquel em fração de minutos. Começou tachando de "palhaçada" o fato de a Imprensa brasileira ter noticiado um bate-boca entre Júlio Baptista e Daniel Alves no treino da sexta-feira. As imagens são claras e mostram uma entrada bastante dura de Daniel e, depois, a discussão dos jogadores. Mas "esquentadinho" como é, Felipe Melo saiu em defesa dos companheiros despejando grosseria sobre os jornalistas. Depois do instante de fúria, o atleta virou "Rute" e fez uma melosa declaração de amor à esposa, dizendo ser "um amante à moda antiga". Nem parecia, no tom de voz e nos gestos, a mesma pessoa de minutos antes.

Essa alternância no comportamento, segundo o próprio Felipe Melo, está preocupando seu pai e sua esposa. O medo deles é que o volante, num momento de raiva, seja expulso durante a Copa do Mundo. E que bom que o pai e a esposa já o alertaram sobre isso porque era bem capaz de Felipe dizer que isso era torcida contra da Imprensa. Recentemente, após a confirmação da sua convocação para a Copa, o volante da Juventus (ITA) bateu boca com o jornalista Paulo Vinícius Coelho, ao vivo, via telefone, na ESPN Brasil. Em campo, ele já mostrou destempero várias vezes e já acumula muitos cartões vestindo a camisa da Seleção.

Ainda de acordo com o próprio Felipe, ele está "trabalhando" suas emoções. Torço muito para que ele se livre da Síndrome de Rute e Raquel na hora de entrar em campo porque, do contrário, eu aposto, sim, que ele será expulso durante o Mundial.

Nada de terrorismo ou Simon. O jogo foi do Arqueiro Verde

GUSTAVO PAES

O jogo entre Inglaterra e Estados Unidos não vai ser lembrado como "o jogo da Copa em que houve atentados terroristas". Isso é ótimo para o mundo. Que os encarregados da segurança continuem fazendo o seu trabalho. Que a Copa da África do Sul fique marcada pela paz, alegria e vuvuzelas, só para infernizar um pouquinho as nossas vidas.

O jogo entre Inglaterra e Estados Unidos não vai ser lembrado como "o jogo em que Simon apitou". E isso é ótimo para ele. Discreto, bem posicionado, sem muitas firulas, o brasileiro passou tranquilo no teste. Até poderia ter expulsado o zagueiro Carragher no segundo tempo, mas nada que vá mudar o preço do barril de petróleo.

O jogo entre Inglaterra e Estados Unidos será, sim, lembrado como "o jogo em que o goleiro inglês falhou feio". E isso é péssimo para o cidadão de nome Green. Na primeira bola que foi em sua direção, um frangaço. Daqueles que deixam os espectadores mais participativos ruborizados. Para piorar, o nome Green quer dizer verde em Português, prato cheio para piadinhas à brasileira. "Esse goleiro é muito verde para ser titular da Inglaterra" ou "Green só vai amadurecer depois dessa falha". Escolha a sua. Tudo muito infame, pobre coitado. Espero que consiga dormir depois dessa, caro "Arqueiro Verde".

Freio de mão puxado

GUSTAVO PAES

Está todo mundo com o freio de mão puxado nessa Copa, que beleza. Por isso que Messi, com o seu brilhareco matinal diante da Nigéria, já recebeu elogios, só pela iniciativa. Inglaterra e Estados Unidos seguiram a linha que predomina até agora na competição. O empate por 1x1 foi justo, pois ninguém quis correr riscos, principalmente por se tratar da partida de estreia.

Assim como a Argentina contra a Nigéria, o “English Team” enganou todo mundo ao marcar um gol logo de cara, em uma bela jogada. Heskey foi o pivô que Fábio Capello tanto queria. E Gerrard foi o meia audacioso e técnico que a torcida inglesa desejava, marcando um gol com categoria.

Mas depois que os Estados Unidos empataram com o chute despretensioso de Dempsey, que culminou na falha bizonha do goleiro Green (relaxa meu querido, você merece um texto à parte pela sua “proeza”), pouco se viu do time que aportou na África do Sul como um dos favoritos. O feroz Rooney? Nada. O arisco Lennon? Necas. Alô Frank Lampard, onde está você meu nobre meio-campista?

Já os americanos mostraram aquilo que se esperava deles. Jogadores aplicados. Um pouco mais de ousadia e poderiam ter saído com os três pontos. Com certeza vão brigar para avançar na Copa do Mundo. E com esse empate, os ingleses vão ter que rebolar mais do que o esperado na primeira fase.

Inimigo íntimo

GUSTAVO PAES

Na Copa do Mundo realizada no Brasil, em 1950, o Estados Unidos – que até então mal sabiam quem era a bola de futebol -, conseguiram a proeza de vencer a equipe da Inglaterra, uma das potências do esporte. O resultado de 1x0, gol do atacante Gaetjens, é até hoje considerada uma das maiores zebras da história do torneio.

Sessenta anos depois e a Inglaterra continua como favorita. A seleção dos Estados Unidos evoluiu muito. É forte na parte física e obediente taticamente, mas ainda falta aquele sujeito que vez em quando aparece no futebol, o tal do craque. Já a lista dos ingleses inclui os meias Lampard e Gerrard, além do atacante Rooney, que atravessa o seu melhor momento e parece estar recuperado dos problemas físicos que o assombraram nos últimos meses. O técnico Fábio Capello também é considerado um diferenciado fora das quatro linhas.

Acredito que o jogo de hoje, marcado para as 15h30, vai ser pouco brilhante, estudado. Mas ainda aposto no poder de fogo da Inglaterra. E para quem estiver curioso, o filme “Duelo de Campeões”, de 2005, conta a história do feito do time americano de 1950. É aquela visão americana da história, com todos os seus exageros e caricaturas, mas vale pelo contexto de Copa do Mundo. Meu palpite para o jogo é vitória da Inglaterra por 2x0.

Duelo da tensão

GUSTAVO PAES

Não tem jeito. Estados Unidos em campo para torneios internacionais, é sempre motivo de preocupação para as autoridades que cuidam da segurança. O jogo de hoje entre os americanos e a Inglaterra já é considerado como o mais tenso dessa primeira fase da Copa do Mundo. Tanto que a entrada dos torcedores no estádio foi atrasada em quase duas horas para que fosse feita uma varredura no local.

Segundo a imprensa internacional, o grupo terrorista Al-Qaeda, aquele mesmo, de Bin Laden e companhia, estaria planejando ataques para o momento da partida. Não é a primeira vez que surge esse tipo de ameaça. Na maioria das vezes, no final acaba tudo bem. Quem não se lembra de Estados Unidos e Irã na Copa de 98, duelo de alto risco que terminou em troca de gentilezas entre os jogadores de países inimigos, em um gesto inspirador?

Claro que depois do 11 de setembro de 2001 esse tipo de ameaça se tornou mais palpável, infelizmente. As providências para garantir a segurança de atletas e torcedores foram tomadas, e agora é torcer para que tudo transcorra da melhor forma possível. De preferência com um bom jogo para honrar a Copa.

Outra vez Simon

GUSTAVO PAES

São tantos anos de arbitragem e politicagem dentro do futebol nacional, que seria impossível a figura do gaúcho Carlos Eugênio Simon não estar arranhada no seu país. Muitos jogos apitados, muitas chances de errar para um lado, errar para o outro. E para piorar, faz tempo que ele não vive o seu auge técnico.

Mas apesar de tantos questionamentos, nos seus bons momentos Simon foi um árbitro em que uma parcela dos brasileiros confiava. Isso já é muito em um País marcado por tantas polêmicas em torno dos homens de preto (que cada vez menos vestem preto). E sua proximidade com a cúpula da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) permitiu que ele chegasse a mais uma Copa do Mundo, a sua última.

Diante dos seus olhos, sob o comando dos seus apitos, Inglaterra e Estados Unidos se enfrentam hoje. Simon foi escolhido para um jogo marcado pela tensão fora de campo. Até alguns urubus que não gostam de futebol vão ficar de olho na telinha, tudo por conta das ameaças do grupo terrorista Al-Qaeda. Ou seja, o jornalista e árbitro gaúcho vai estar novamente no olho do furacão. É a reta final da sua carreira, Simon. Parafraseando o tio do Peter Parker, grandes poderes trazem grandes responsabilidades. E parafraseando Cardinot, durma com uma bronca dessa.

Lembranças de 2002

GUSTAVO LUCCHESI

Repeteco. Há oito anos, Argentina e Nigéria faziam suas estreias no Mundial daquele ano. E o resultado? 1x0 para os hermanos, com gol de Batistuta. Bom, eu não quero secar ninguém (Tchau Argentina! Tchau Argentina!), mas quem tem uma memória razoável vai lembrar que naquela Copa, os argentinos sequer passaram da primeira fase da competição. Deixando as gozações e secações (é de brincadeirinha viu, boludos), a equipe do "El Fanfarrón' Diego Maradona não chegou nem perto do seu melhor futebol, mas também não jogou mal. Isso é ruim? Não, é péssimo! Sem o show de Messi e companhia, a badalação do mundo diminui em cima dos hermanos e é aí que mora o perigo.

O craque do Barcelona até que fez um bom jogo, mas parou nas defesas do goleiro nigeriano. As deficiências da zaga argentina estão cada vez mais visíveis, com o improvisado na lateral direita, Gutiérrez, beirando a bizarrice. Já a Nigéria mostrou que irá disputar a segunda vaga diretamente com a Coreia do Sul. Para os que sonhavam em rever aquele futebol irresponsável, como o regido por Jay Jay Okocha e exibido no Mundial de 1998, os tempos mudaram definitivamente. Os nigerianos apostam na força física e na tática (algo estranho para o futebol africano), mas pecam demais nas finalizações. Errei o meu palpite no placar, mas acertei o vencedor. Dos males o menor.

Rolou estresse

KAUÊ DINIZ

Parece que rolou estresse entre o comentarista de arbitragem Arnaldo Cézar Coelho e Casagrande, quase agora, no meio da transmissão do jogo entre Argentina e Nigéria, na TV Globo. Durante o primeiro tempo, a transmissão mostrou os torcedores pulando na arquibancada e lá estava um argentino todo feliz segurando uma bandeira do seu país numa mão e a outra pegando uma boa cervejinha tipo long neck. Na mesma hora, pensei: “E lá pode é?”, lembrando que aqui em Pernambuco, como em vários estados brasileiros, é proibida a comercialização de bebida alcoólica nos estádios.

Mas não foi só eu quem reparei. Arnaldo logo interrompeu a transmissão e soltou os cachorros, dizendo que era um absurdo e um perigo à segurança alguém com uma garrafa de cerveja dentro do estádio. Mas eis que surgiu o defensor da velha e boa cervejinha. Casagrande se doeu com o comentário do colega e rebateu: “Eu peguei em uma (garrafa de cerveja) e era de plástico”, disparou, em tom mais áspero. Tudo normal se a discussão não tivesse vazado pelo microfone, e todos os telespectadores tivessem escutado. E o coitado do Galvão Bueno, depois disso tudo, todo errado continuando a narração. Será que depois que lembraram de desligar o microfone dos dois (Arnaldo e Casagrande) rolou mais estresse?

Videntes na equipe da Folha?

GUSTAVO LUCCHESI

Senhoras e senhores, temos videntes na equipe de Esportes da Folha de Pernambuco. Depois do meu companheiro Brenno Costa acertar em cheio o placar da abertura da Copa, hoje foi minha vez de antecipar com exatidão o resultado do maior embate entre nomes feios da história, o jogo Coreia do Sul 2x0 Grécia. Na bem da verdade, não foi uma tarefa fácil acordar às 8h30 para ver um jogo desse porte, mas até que o time sul-coreano me fez esquecer um pouco o sono. Como tinha destacado antes, o maestro é o incansável meio campo Ji Sung Park, do Manchester United, que só falta bater o escanteio e correr para cabecear, ao modo Didi Mocó, no filme Os Trapalhões e o Rei do Futebol.

Inclusive Park foi o autor do gol que fechou a vitória dos asiáticos, na segunda etapa. Apostando todas as suas fichas na velocidade, e somente isso, a Coreia do Sul mostrou também suas fragilidades diante da péssima Grécia, que mostrou ao mundo o motivo pelo qual nunca marcou gols em Mundiais. Mesmo com o jogo praticamente definido, os sul-coreanos ainda são muito inocentes, não catimbam, não colocam a bola no chão para gastar tempo e não tem uma organização tática das melhores, levando sorte em duas oportunidades gregas no final do jogo. Por isso, ainda aposto em Argentina e Nigéria se classificando às oitavas de final. Para a Grécia, nem Zeus salva.

Argentina x Nigéria: promessa de um grande jogo

GUSTAVO LUCCHESI

Desde que saíram os grupos da Copa 2010, eu apostei minhas fichas em Argentina e Nigéria carimbando o passaporte às oitavas de final. Não por achar os nigerianos melhores que a sul-coreanos, mas por sempre acreditar no fator "mando de campo" nos Mundiais, e nesse caso, a torcida fará muita diferença e será o grande craque dos africanos. Além disso, não tem nada melhor para a Nigéria enfrentar a grande favorita do grupo logo na estreia, não precisando arrancar pontos dos hermanos no desespero de uma última rodada, por exemplo.

Agora, vamos ao embate. O selecionado argentino dispensa comentários. Zaga frágil? É bem verdade. Mas a equipe comandada pelo "fanfarrón" Maradona é uma espécie de "Mike Tyson dos gramados", que tem um poder tão devastador na hora de atacar, que seus defeitos defensivos quase nunca ficam expostos. Aos africanos cabe apostar na força e velocidade de seus jogadores, como o atacante Martins, ex-Inter de Milão (ITA) e atual Wolfsburg (ALE), e até mesmo no reserva o veterano Kanu, nosso algoz nos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996.

Vale lembrar que a Nigéria conseguiu um belo terceiro lugar na Copa das Seleções Africanas, em janeiro, perdendo apenas para Gana por 1x0, nas semifinais. No último amistoso antes da Copa, contra a Coreia do Norte, 3x1 para os nigerianos. Mas vou de 3x1 para a Argentina.

Duelo de nomes feios

GUSTAVO LUCCHESI

Não tenho como mentir, nem tenho vontade para isso. Para mim, Coreia do Sul e Grécia é o maior duelo do Mundial 2010... de nomes feios. Meu amigo, me desculpem os gregos e seus deuses mitológicos, mas um time que tem um volante com o nome de Kostas Katsouranis ou um atacante Kapetanos (medo!) só deve fazer mal mesmo aos narradores, que terão que fazer um curso antes dos jogos. Mas neste quesito os sul-coreanos até levam a melhor. Com Yeom Ki-hun, Seung-yeoul, o nome mais interessante é o do atacante Ahn, que tenho absoluta certeza que nasceu de um problema auditivo do seu pai, que ao ser questionado no cartório sobre qual seria o nome do filho, indagou "hã?".

Brincadeiras à parte, confio mais na força dos sul-coreanos, regidos pelo seu "motorzinho" Ji-Sung Park, incansável meio de campo do Manchester United. Apesar disso, não tentem se animar com aquele quarto lugar conquistado em 2002, pois o que pesou ali foi o fator "mando de campo", tecla que sempre bato para mostrar que isso é uma grande diferencial em Mundiais. Aos gregos, resta apelar aos seus deuses, porque se depender do futebol... meu Zeus !!! Dos 23 convocados, apenas três atuam fora da Grécia, o que resume a qualidade de seu elenco. Vou de 2x0 Coréia do Sul.

Destaques da Folha de Pernambuco

A Copa chega ao seu segundo dia e as novidades não param no caderno Folha na Copa. A partir de hoje, traremos, de segunda a sábado, o destaque e o mico da rodada. Só para dar um dica. Na edição deste sábado, os eleitos foram um sul-africano e um uruguaio. E por unanimidade entre os integrantes da editoria de Esportes.

Na seção Brasileiros Mundo Afora, uma pernambucana conta como foi a experiência de ver o jogo Uruguai x França na Irlanda. Só digo uma coisa, pegaram muito no pé de Henry.

Na rodada que começa logo mais, destaques para a estreia da Argentina contra a Nigéria e o duelo cercado de cuidados entre Inglaterra e Estados Unidos. No noticiário do Brasil, saiba o que o atacante Luís Fabiano falou na coletiva de ontem.

Tudo isso e um pouco mais na edição deste sábado do caderno Folha na Copa.
 

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