LÉO LISBÔA
Um Mundial sem grandes favoritos e surpresas. É assim que estou encarando a primeira Copa do Mundo em continente africano. O torneio que será realizado na África do Sul promete ser equilibrado, mas acredito que, dificilmente, uma zebra sairá das savanas e aparecerá nos estádios. Das seleções menos tradicionais, as minhas apostas são Paraguai e Estados Unidos, que devem surpreender.
Os candidatos a levantarem a taça para mim são Brasil, Espanha e Holanda. Pena que apenas um dos três chegará à final. Ainda assim, os braslieiros devem levantar a taça pela sexta vez. Holandeses e espanhóis possuem duas equipes bem técnicas, mas nunca foram campeões. Já os comandados do técnico Dunga, com um futebol que busca ser mais eficiente do que belo, ganhou tudo que disputou da Copa de 2006 para cá.
Juntas, França, Inglaterra e Itália possuem seis títulos mundiais, mas a tradição não deve fazer diferença na África de Sul. Os franceses, que se classificaram na repescagem e com um gol irregular, há muito tempo não se acertam em campo. Os italianos, sem a mesma força de edições anteriores. Os ingleses contam com o técnico Fábio Capello no banco, mas para mim não chegam às quartas de final.
A decepção fica por conta da Argentina. Craque nas quatro linhas, Maradona não conseguiu fazer a sua seleção jogar. Como levou uma equipe bastante ofensiva, mas com poucas peças de marcação - a exceção são os zagueiros - não alcançarão as semifinais.
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