Déjà vu

sexta-feira, 11 de junho de 2010

BRENNO COSTA

França e Uruguai repetiram um fraco 0x0. O placar e a situação do jogo remontam a partida entre as duas equipes na Copa de 2002, quando se enfrentaram na segunda rodada. A história do jogo com pouca técnica e chances de gols contrariou as expectativas. Apostava na vitória francesa. Agora, todos os times do grupo A somam um ponto. África do Sul e México agradecem.

Assim como na partida de estreia da Copa, o primeiro tempo foi fraquinho, fraquinho. Muita correria, marcação e nada de qualidade técnica. Aqueles lances diferenciados de Ribery e chutes perigosos de Forlan simplesmente não apareceram. De destaque foi o já conhecido ferrolho defensivo da Celeste. Difícil de passar. Já os Bleus apresentaram um bom volume de jogo, mas sem poder de finalização. Os lances que poderiam levar algum perigo saíram dos pés de Gourcouf, o homem das bolas paradas.

O segundo tempo também seguiu com um nível baixo. A decepção ficou por conta de Nicolas Lodeiro. Apontado como uma das possíveis revelações da Copa, inclusive por mim, entrou no segundo tempo e foi expulso. Com a vantagem numérica, a França pressionou no final do jogo, mas esbarrou na incompetência ofensiva.

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