TERNI CASTRO
Sempre que a Copa do Mundo se aproxima, as especulações de quem será o grande vencedor surgem como atrativo à parte. A tarefa é complicada, já que as seleções entram em campo com espírito guerreiro e, como se sabe, em Mundiais tudo pode acontecer. Porém, é notável que algumas seleções entram como favoritas a levantarem o caneco na África do Sul e, na minha perspectiva, três se destacam.
O Brasil chega como protagonista. É, sem dúvida, o grupo mais forte e apesar das críticas a algumas peças do elenco, o selecionado de Dunga tem a seu favor a eficiência na coletividade. A Inglaterra vem com um time ousado, fruto do treinador Fábio Capello, e aposta as suas fichas em Rooney para alcançar voos maiores, mas chamo a atenção para a Espanha, que depois de conquistar a última Eurocopa, está mais do que credenciada para eliminar o estereótipo de amarelona.
No quesito zebras, não tem como atribuí-las às seleções africanas, que empurradas pela torcida podem dar trabalho aos grandes. Entretanto, destaco mesmo os Estados Unidos, que contam com o craque Landon Donovan e já aprontaram para cima da "Fúria" e do Brasil, quase tirando o título da Copa das Confederações das mãos canarinhas, no ano passado.
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