BRENNO COSTA
O primeiro jogo da Copa do Mundo foi marcado pelo nervosismo. Menos qualidade técnica e mais disputa de bola. Foi uma partida de garra, vontade. No fim das contas, o palpiteiro aqui acertou na mosca! O empate por 1x1 saiu como um resultado justo.
O primeiro tempo foi com poucas chances de gol. Ruim de ver. Espero que essa não seja a tônica da Copa do Mundo! A África do Sul atuou muito recuada e não conseguia imprimir o toque de bola característico dos times de Parreira. Pelo menos, dificultava o jogo de velocidade do México. Entretanto, aos poucos, o time de Javier Aguirre conseguiu se impor no jogo, principalmente na figura destacada de Giovani dos Santos, e chegou a ficar com 70% de posse bola. Já no final da etapa inicial, os Bafana Bafana encontraram boas oportunidades nas bolas cruzadas, muito por conta da insegurança na saída de gol do baixinho Oscar Pérez – um dos pontos fracos do México.
Ainda bem que logo no começo do segundo tempo, Tshabalala – melhor jogador dos anfitriões em campo – conseguiu marcar ao estilo do El Tri, em um belo contra-ataque. O tento deixou o jogo mais corrido e aberto. Ficou mais agradável. O México teve que se expor mais e marcou com Rafa Marquez no momento em que os Bafana Bafana eram melhores. Mas, pelo primeiro tempo, o tento foi merecido e o empate ficou de bom tamanho.
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