MANUELLA BEZERRA DE MELO
Copa do Mundo é uma experiência especial para o brasileiro. Tudo para e todos ficam à beirinha de um infarto do miocárdio. Acompanho o futebol o ano todo. Ainda assim, não me considero uma torcedora fanática. Mas na Copa, é hora de me unir à vêia testosterônica quase mal-educada do futebol.
Observando, fiz minhas apostas. O grupo do Brasil tem força, mas não vejo perigo. Na estreia contra a Coreia do Norte, conhecida por ser veloz, vai precisar mostrar agilidade. A Costa do Marfim até terá um potencial caso Didier Drogba recupere a tempo o braço machucado. Portugal virá determinada a passar de fase mas, pra mim, não chega a ser um empecilho. A bronca vem depois, com Holanda, Alemanha, Espanha, Itália e, principalmente, Argentina.
Os espanhóis, ainda sem título, estão com sangue no olho querendo a primeira taça. E para todos os outros citados, nomes milionários nos elencos, além de futebol forte e técnico. Pra fechar, a atuação do hermano Messi está de meter medo. Tomara que não no nosso zagueiro Lúcio. E a seleção de Dunga? Tem seu valor forte, mas vai precisar suar. Com três vantagens: Kaká; o jeitinho brasileiro, que faz toda diferença; e o Brasil inteiro torcendo a favor.
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