IRCE FALCÃO
Hoje é dia de cumprir uma tarefinha desafiadora, afinal, assistir 90 minutos de uma partida entre as "super seleções" da Nova Zelândia e da Eslováquia não me parece muito simples. O motivo é óbvio. A partida, com a maior pinta de sonolenta, será às 8h30. Estou me preparando psicologicamente.
Por isso, resolvi encontrar detalhes que me prendam diante deste "clássico" do futebol mundial. Na Eslováquia, a quantidade de jogadores que atuam em ligas fortes, como a inglesa e a italiana, passa a impressão de que o time poderá surpreender. O principal destaque eslovaco está na defesa, com a presença de Martin Skrtel, zagueiro mais caro da história do Liverpool, da Inglaterra.
Já a Nova Zelândia está sendo cotada para ser a pior seleção, tipo o Íbis da Copa da África. Será que eles vão superar a Coréia do Norte, dona do pior ranking entre as equipes do Mundial (105º colocado)? Que feito! Essas seleções são tão imprevisíveis, que tenho até dificuldade em palpitar. Prefiro ficar no 0x0.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário