IRCE FALCÃO
Ma Che Vergogna, Itália! Atual campeã do mundo, dona de um elenco recheado de estrelas (um pouco velhas, mas estrelas) e eliminada na primeira fase da Copa da África do Sul. A campanha dos europeus não poderia ser pior. Em três jogos xoxos, foram dois empates (com Paraguai e Nova Zelândia) e uma derrota por 3x2 para a Eslováquia (isso mesmo, Eslováquia), que selou a eliminação precoce dos comandados de Marcello Lippi.
Mas, "peraí", vamos falar um pouco das estrelas principais desse post: os eslovacos. Exatamente. Que jogo! Não no quesito técnica, mas no fator emoção... Ah! O melhor jogo do Mundial, até agora. Eles não se intimidaram diante da tradição italiana, e partiram em busca da classificação para as oitavas de final. O talento é mínimo, mas a garra apresentada pela Eslováquia, em sua primeira Copa (antes era Thecoslováquia), foi o ingrediente necessário para fazer Buffon, Pirlo, Canavarro, Lippi e companhia levarem as mãos à cabeça (o tempo todo!). Confesso não ter sentido pena dos italianos, pois, convenhamos, fizeram por onde.
Os primeiros minutos do jogo passaram a ideia que a Itália estava determinada a apagar a pífia trajetória em solo africano. Ledo engano. Não demorou muito para os italianos mostrarem a fragilidade que caracterizou a passagem deles no Mundial. Nunca vi tanto vacilo em uma equipe considerada uma das mais tradicionais retrancas do futebol. Eles também deixaram clara a surpresa com a postura dos eslovacos, que, apesar de sucumbirem nos minutos finais, mostraram personalidade. Hoje é dia de festa regada a muito vinho na Eslováquia. Aos italianos, resta tomar o mesmo caminho dos franceses, o de casa.
Ma Che Vergogna, Itália! Atual campeã do mundo, dona de um elenco recheado de estrelas (um pouco velhas, mas estrelas) e eliminada na primeira fase da Copa da África do Sul. A campanha dos europeus não poderia ser pior. Em três jogos xoxos, foram dois empates (com Paraguai e Nova Zelândia) e uma derrota por 3x2 para a Eslováquia (isso mesmo, Eslováquia), que selou a eliminação precoce dos comandados de Marcello Lippi.
Mas, "peraí", vamos falar um pouco das estrelas principais desse post: os eslovacos. Exatamente. Que jogo! Não no quesito técnica, mas no fator emoção... Ah! O melhor jogo do Mundial, até agora. Eles não se intimidaram diante da tradição italiana, e partiram em busca da classificação para as oitavas de final. O talento é mínimo, mas a garra apresentada pela Eslováquia, em sua primeira Copa (antes era Thecoslováquia), foi o ingrediente necessário para fazer Buffon, Pirlo, Canavarro, Lippi e companhia levarem as mãos à cabeça (o tempo todo!). Confesso não ter sentido pena dos italianos, pois, convenhamos, fizeram por onde.
Os primeiros minutos do jogo passaram a ideia que a Itália estava determinada a apagar a pífia trajetória em solo africano. Ledo engano. Não demorou muito para os italianos mostrarem a fragilidade que caracterizou a passagem deles no Mundial. Nunca vi tanto vacilo em uma equipe considerada uma das mais tradicionais retrancas do futebol. Eles também deixaram clara a surpresa com a postura dos eslovacos, que, apesar de sucumbirem nos minutos finais, mostraram personalidade. Hoje é dia de festa regada a muito vinho na Eslováquia. Aos italianos, resta tomar o mesmo caminho dos franceses, o de casa.
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