TERNI CASTRO
Depois de observar os últimos resultados do Mundial, não tem como fugir da máxima: não existe mais seleção "boba" jogando Copa do Mundo. Isso poderia soar até óbvio, mas aqui especifico os selecionados que, por não terem tradição, são taxados de presa fácil - não que estes deixem de existir - para os grandes escretes mundiais.
Nesta Copa, os jogos que eram considerados "vitória certa" para uma determinada seleção foram completamentes imprevisíveis quando, dentro das quatro linhas, estavam disputando a bola 11 guerreiros de cada lado. De fato, não se pode mais subestimar uma seleção adversária até porque todo mundo está cansado de saber que futebol se ganha dentro de campo. Exemplos mais recentes foram a "La Fúria", que parou no ferrolho suíço, o Brasil, surpreendido pelo gol norte-coreano, e para não deixar de fora, os ingleses que amargaram um empate com os Estados Unidos - meu palpite para a grande zebra deste Mundial.
Seja por ter um sistema tático muito bem desempenhado, seja por ter jogadores dispostos a honrar uma nação, as seleções "carta fora do baralho" estão aí para dar o sangue em campo, afinal, não é toda vez que se participa de uma Copa do Mundo. Sinceramente, espero que elas continuem dando trabalho aos grandes e estes que se cuidem, pois a zebra pode passear bastante nesta edição. De "bobas", essas seleções não têm nada.
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