GUSTAVO LUCCHESI
Que zebra que nada. Erro meu tentar igualar o sangue vermelho dos argentinos com o amarelo dos espanhóis. Jogando com raça, beleza, objetividade e competência, os hermanos passearam diante da Coreia do Sul. E melhor. Enfim mostraram para o mundo da bola atual um futebol ofensivo que mistura agressividade e beleza, não aquele engessado 4x0 da Alemanha ou o casual 3x0 do Uruguai, sem querer tirar o mérito das duas equipes, claro.
Que zebra que nada. Erro meu tentar igualar o sangue vermelho dos argentinos com o amarelo dos espanhóis. Jogando com raça, beleza, objetividade e competência, os hermanos passearam diante da Coreia do Sul. E melhor. Enfim mostraram para o mundo da bola atual um futebol ofensivo que mistura agressividade e beleza, não aquele engessado 4x0 da Alemanha ou o casual 3x0 do Uruguai, sem querer tirar o mérito das duas equipes, claro.
Tudo bem, errei feio no palpite, já que, inocentemente, acreditei num empate e nova zebra no Mundial. Mas acertei quando avisei que iríamos acompanhar novas "pataquadas" do sistema defensivo argentino (valeu Demichelis, meu garoto). Voltando a falar sério, não tem como não exaltar o poder destruídor que possui o sistema ofensivo dos hermanos. Lembrando antes Tevez e até mesmo Aguero, que entrou bem, foi bonito ver Messi ensaiando o show de melhor do mundo e Higuaín, mesmo sem admirar o seu futebol, marcar três gols e se isolar na artilharia do Mundial.
Com a vitória, a equipe de "El Fanfarrón" Maradona praticamente carimbou sua classificação, com a Coreia tendo que ir buscá-la contra a Nigéria, na última rodada.
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