FELIPE AMORIM
O jogo entre Brasil e Costa do Marfim, no resumo da obra, foi positivo para os brasileiros. Além de conquistar a classificação às oitavas de final com uma rodada de antecedência (dependendo do resultado de Portugal amanhã, ou seja um empate, fica com a primeira colocação), o resultado de 3x1 manteve a escrita de nunca ter perdido para uma equipe africana. Além disso, a estrela do artilheiro Luis Fabiano parece ter voltado a brilhar, ao assinalar dois tentos. Sem falar na evolução mostrada por Kaká, que deu passes para dois gols. Por outro lado, no final da partida, a Seleção entrou na "onda" dos marfinenses ao revidar as agressões. Resultado: Elano deixou o campo machucado, e Kaká recebeu o vermelho sem merecer. Mas a culpa neste último episódio citado foi de Dunga, que, mesmo vendo o seu camisa 10 nervoso, não o tirou de campo. Agora não adianta dar chilique, professor. Por isso que ele também atende por burro e teimoso, um dos apelidos recebidos nos últimos três anos e meio.
Mas voltando ao jogo, o Brasil jogou o suficiente para bater uma seleção que parecia jogar mais do que jogou. Se não fosse alguns lampejos do astro Didier Drogba, que descontou no final da partida, os Elefantes Brancos passariam, literalmente, em branco. Agora os africanos precisarão torcer por um empate entre Portugal e Coreia do Norte, amanhã, para continuarem com reais chances de classificação na Copa.
Em relação ao Brasil, foi bom ver Luis Fabiano anotar dois gols - o primeiro, por sinal, com direito a dois chapéus, foi o mais bonito da Copa até o momento. Agora temos o nosso artilheiro de volta. Cuidado, adversários! Por outro lado, achei que Robinho se escondeu em campo. Não foi, nem de longe, aquele Robinho da Coreia do Norte. Agora resta saber como se portará a Seleção Brasileira contra o Portugal, sem Kaká, expulso injustamente e com a ajuda de Dunga, e com o possível desfalque de Elano. É esperar para ver.
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