IRCE FALCÃO
Se a fase de grupos da Copa do Mundo da África do Sul demorou a empolgar, os primeiros jogos do mata-mata estão tirando o fôlego dos amantes do futebol. O duelo de logo mais, às 11h, entre Japão e Paraguai, promete ser mais uma partida emocionante. Pela campanha na primeira fase, os japoneses levam vantagem, já que conquistaram duas vitórias contra apenas uma dos adversários. Mas se retrospecto ganhasse jogo, os Estados Unidos não teriam sido eliminados por Gana. E se tratando de matar ou morrer, tudo se torna imprevisível.
Em campo, os japoneses correm como ninguém, além de estarem com uma equipe mais madura que nos últimos Mundiais, mostrando equilíbrio entre o veloz ataque, com a presença do habilidoso Honda, e uma defesa em processo evolutivo. A equipe sul-americana também está mudada. A defesa continua forte, presente em todos os setores do campo, mas o sistema ofensivo ganhou mais força, rapidez e eficiência, sob o comando de Roque Santa Cruz, ao lado de Lucas Barrios.
Aposto em um jogo equilibrado, com pinta de ser decidido nos detalhes, como em lances de bola parada. Foi assim que os ninjas asiáticos despacharam a Dinamarca, com uma precisão incrível nas cobranças de falta. Já do lado paraguaio, a estatura mais elevada pode levar vantagem sobre a marcação japonesa. Difícil palpitar em um jogo onde não vejo favoritismo de nenhuma seleção.
Se a fase de grupos da Copa do Mundo da África do Sul demorou a empolgar, os primeiros jogos do mata-mata estão tirando o fôlego dos amantes do futebol. O duelo de logo mais, às 11h, entre Japão e Paraguai, promete ser mais uma partida emocionante. Pela campanha na primeira fase, os japoneses levam vantagem, já que conquistaram duas vitórias contra apenas uma dos adversários. Mas se retrospecto ganhasse jogo, os Estados Unidos não teriam sido eliminados por Gana. E se tratando de matar ou morrer, tudo se torna imprevisível.
Em campo, os japoneses correm como ninguém, além de estarem com uma equipe mais madura que nos últimos Mundiais, mostrando equilíbrio entre o veloz ataque, com a presença do habilidoso Honda, e uma defesa em processo evolutivo. A equipe sul-americana também está mudada. A defesa continua forte, presente em todos os setores do campo, mas o sistema ofensivo ganhou mais força, rapidez e eficiência, sob o comando de Roque Santa Cruz, ao lado de Lucas Barrios.
Aposto em um jogo equilibrado, com pinta de ser decidido nos detalhes, como em lances de bola parada. Foi assim que os ninjas asiáticos despacharam a Dinamarca, com uma precisão incrível nas cobranças de falta. Já do lado paraguaio, a estatura mais elevada pode levar vantagem sobre a marcação japonesa. Difícil palpitar em um jogo onde não vejo favoritismo de nenhuma seleção.
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