YURI DE LIRA
Uma das teclas mais batidas por Diego Maradona desde que ele assumiu o comando da seleção argentina é que todos os seus 23 selecionados podem ser titulares da equipe neste Mundial. Parece somente discurso de treinador que pretende ter o elenco na mão. Pode até ser. Mas, a verdade é que suplentes alvicelestes têm demonstrado que podem ser acionados a qualquer momento.
Na goleada sobre a Coreia do Sul, três mudanças feitas pelo técnico exemplificaram isso. Primeiro, Walter Samuel foi substituído. Burdisso ocupou o posto e seguro, o defensor da Roma fez a torcida esquecer que o time estava desfalcado do melhor zagueiro do combinado do Prata. O mesmo aconteceu com Agüero, que entrou no lugar de Tévez e teve participação efetiva na partida.
Quando o placar apontava 4x1 contra os norte-coreanos, era preciso manter o controle da bola no meio-campo. Àquela hora, o atacante Higuaín deu lugar a Mario Bolatti. O volante fez isso muito bem.
Fica claro que a diferença entre os reservas e os ditos titulares da Argentina não é grande. Talvez os suplentes estejam só um pouco abaixo, mas com com totais condições de assumirem as vagas.
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