IRCE FALCÃO
O histórico da Copa do Mundo é repleto de coincidências. São detalhes mínimos, que passariam despercebidos por qualquer mortal. Mas esse tipo de coisa não passa pelos olhos atentos e detalhistas dos amantes do futebol, mais precisamente pelos loucos por Mundiais. Ao longo dos anos, europeus e sul-americanos dividiram a hegemonia na conquista da tão sonhada taça de campeão.
O desempate acontece nesta copa, pois cada continente possui nove títulos. Na América do Sul, Brasil, Argentina e Uruguai são os responsáveis pela conta, enquanto Itália, Inglaterra, França e Alemanha formam o time de campeões da Europa.
O detalhe mais legal para quem gosta de superstição e dados interessantes é que, depois do bicampeonato conquistado pelo Brasil, nos anos de 1958 e 1962, as conquistas aconteceram de forma intercalada (uma Copa para sul-americanos e uma para europeus). Seguindo a escrita dos últimos anos, a Copa da África do Sul terminaria com um campeão da América. Mas Brasil, Argentina e Paraguai deram adeus à competição nas quartas de final.
Pelo andar da carruagem, parece que o retrospecto está perto de mudar, pois das quatro semifinalistas, três são do Velho Continente (Holanda, Espanha e Alemanha). Apenas o Uruguai segue na briga representando a América do Sul. Será que a Celeste manterá a alternância nos títulos?
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