BRENNO COSTA
A Celeste Olímpica está nas quartas! Esta já é a melhor campanha do time desde 1974. O resultado de 2x1 sobre a Coreia do Sul (acertei o palpite!) foi construído com um futebol aquém do apresentado nos dois últimos jogos, é verdade. Mas o importante para a equipe foi ter vencido mesmo sem brilhar e ter a confiança na estrela de um atacante: Luís Suárez. Como estampou um jornal do país por esses dias: chega de sofrer!
O Uruguai levou a melhor no primeiro tempo. O setor ofensivo celeste tem sido eficiente. O primeiro gol é o retrato disso. Teve a participação de Cavani, a assistência de Forlán e o oportunismo de Suárez. A vantagem adquirida logo no começo da partida deu ao time sul-americano a possibilidade de se fechar. O time comandado por Oscar Tabárez, então, passou a atuar em uma linha de quatro defensores com mais três volantes na proteção. O resultado disso foi que a Coreia do Sul teve mais posse de bola, mas não conseguiu penetrar na grande área e, assim, criar chances claras de gol. Arriscavam chutes de fora da área sem muito sucesso.
Na segunda etapa, o Uruguai foi covarde. Recuou excessivamente e levou um gol por causa disso. O empate deixou o jogo tenso. As equipes erravam muitos passes. Entretanto, brilhou a estrela do matador Suárez, que, em lance individual, marcou o tento da classificação. A Celeste passa às quartas com a certeza de que ficou devendo.
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