YURI DE LIRA
Segue a segunda parte do post sobre os apelidos dos jogadores da Argentina.
Javier Pastore (“El Huesito”) - Ou seja, "O Ossinho". Chamado dessa forma pelo seu tipo esbelto.
Mario Bolatti (“El Maranga”) - Brincadeira com o seu primeiro nome.
Maxi Rodríguez (“La Fiera”) - Tido como uma fera na meia-cancha alviceleste.
Lionel Messi (“La Pulga”) - Rápido, ágil, se comporta como um parasita na defesa inimiga e deixa os técnicos dos times rivais coçando a cabeça.
Carlos Tévez (“El Apache”) - Poderia ser porque tem origem indígena – como boa parte dos argentinos. Mas, na realidade, é por ter nascido em um bairro da periferia de Buenos Aires chamado Fuerte Apache.
Gonzálo Higuaín (“El Pipita”) - Levou o apelido por causa do seu genitor, Jorge Higuaín. Atuando no Boca Juniors, River Plate e San Lorenzo, o pai de Gonzálo ficou conhecido como “El Pipa” – que, em espanhol, quer dizer “Narigudo”.
Sérgio Agüero (“El Kun”) - Se deve a uma série de desenho animado japonês em que o protagonista se chamava Kum Kum. O personagem tinha um corpo franzino e um cabelo parecido com o do atacante do Atlético de Madrid.
Diego Milito (“El Príncipe de Milán”) - O bom desempenho na Inter de Milão lhe garantiu tal denominação.
Martín Palermo (“El Titán” e "El Loco") - Já fez gol de cabeça do meio-campo, se pendurou na trave para anotar um tento, perdeu três pênaltis em uma só partida, virou o maior artilheiro da história do Boca Juniors. Virou lenda. Nada mais justo que compará-lo aos personagens gregos da literatura de Hesíodo. O "El Loco" é graças a sua personalidade excêntrica. Fã da banda de rock argentino Soda Stereo, costumava se vestir igual aos ídolos.
Diego Armando Maradona (“El Pibe de Oro”, “El Diez”, “D10S”) - Basta traduzir. “O Garoto de Ouro” e “O Dez”. O último é uma brincadeira comparando-o a Deus (Diós, em castelhano). No lugar do “i” e do “o” vem o 10 - número que estampava a camisa de Don Diego quando jogava pela Argentina.
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