FLÁVIO BATISTA
O português Cristiano Ronaldo é um bom jogador, mas não me convence. Um atleta completo, na minha concepção, está muito além de saber jogar bem (isso em qualquer modalidade). Tem muito a ver com atitude. E nesta Copa do Mundo, Cristiano Ronaldo nem jogou bem, nem teve a atitude que se espera de um capitão e estrela (?) maior de um time.
A postura dele ao fim da partida de ontem, após a derrota por 1x0 para a Espanha, cuspindo a câmera que se aproximou dele, e mandando os repórteres questionarem o técnico Carlos Queiroz e não ele, mostra que o português precisa amadurecer bastante ainda.
Dizer que ele é apenas um produto de marketing soa pesado demais, no entanto, essa linha de raciocínio não é de todo errada. Impressionante como a impressão que passa é que Cristiano Ronaldo está sempre preocupado com ele. O grupo que se vire. Ele é Cristiano Ronaldo e isso basta.
Os "flagrantes" das câmeras, que vez ou outra o pegavam se "admirando" no telão dos estádios, desculpem-me a expressão, beiram o ridículo. O bonito no futebol é jogar bola. Garanto que a maioria dos torcedores portugueses está pensando assim hoje. Se Cristiano Ronaldo pensa diferente, então acho que ainda dá tempo ele mudar de carreira e, quem sabe, ir para as passarelas. Ou então ficar fazendo caras e bocas em frente a uma câmera para tentar uma capa de revista.
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