FLÁVIO BATISTA
A Seleção Brasileira está fora da Copa, todos já sabem. Mas a eliminação nas quartas de final ainda repercute. E neste momento onde se procura encontrar os "culpados" e as falhas, a escolha do substituto de Dunga é um dos assuntos mais debatidos nas rodas de futebol.
Cinco nomes aparecem como cotados: Luiz Felipe Scolari, Muricy Ramalho, Mano Menezes, Leonardo e Ricardo Gomes. Eu nem pestanejo ao dizer qual é o meu predileto. Luiz Felipe Scolari, o Felipão, tem todos os requisitos importantes para comandar a Seleção em 2014. O principal deles, na minha opinião, é experiência. Coisa que não consigo enxergar em Leonardo, por exemplo.
O ex-lateral esquerdo da Seleção contabiliza apenas uma passagem pelo Milan. Se anunciado como treinador da Canarinho seria uma espécie de Dunga mais comedido e poliglota. E o mais comedido ainda coloco entre aspas porque em 1994, ele foi expulso nas oitavas de final contra os Estados Unidos num lance tão estúpido quanto o de Felipe Melo contra a Holanda.
Treinar a Seleção Brasileira nunca é fácil. E em 2014 será muito pior. A pressão pelo título vai ser algo de outro mundo. Os fantasmas de 1950 reaparecerão por todos os lados. Um Muricy Ramalho, tão truculento feito Dunga, iria "levar numa boa" tamanho buchicho em torno do seu trabalho? Leonardo, Ricardo Gomes e Mano Menezes teriam sangue frio e "rodagem" para encarar esse desafio?
Em todas as indagações que faço, a resposta para ser o novo (nem tão novo assim) técnico da Seleção é só uma: Luiz Felipe Scolari. O anúncio deve ser feito até o fim deste mês. Até lá, vou ficar na torcida.
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